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terça-feira, 13 de agosto de 2019

Caros e pouco desejados, Coutinho e Neymar buscam novos clubes




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Os meses de junho e julho, que marcam a transição de uma temporada para a outra na Europa, são quase tão aguardados quanto os próprios campeonatos. Para os atletas, o período da janela de transferências, quando os clubes podem negociar jogadores, é a oportunidade de garantir a ida a um clube maior ou mudar de ares depois de anos com a mesma camisa.
É o exemplo do belga Eden Hazard, que deixou o Chelsea (ING) para o Real Madrid (ESP) por 100 milhões de euros (R$ 445 milhões), a principal negociação do futebol mundial até aqui em 2019.
Segundo levantamento do jornal inglês The Guardian, os clubes das cinco ligas europeias mais relevantes (Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália e França) movimentaram juntos valor superior a 4,7 bilhões de libras (cerca de R$ 22,6 bilhões) apenas nesta janela.
Mas o período em que o mercado está aquecido tem sido uma espécie de calvário para três jogadores que, no passado recente, registraram recordes de transferência com suas respectivas mudanças de clube: Neymar, 27, Gareth Bale, 30, e Philippe Coutinho, 27.
O camisa 10 da seleção brasileira, que em 2017 custou ao Paris Saint-Germain (FRA) 222 milhões de euros (R$ 822 milhões na época), na negociação mais cara da história do futebol, acumula frustrações e episódios negativos neste ano.
Lesionado, assistiu da arquibancada à eliminação do PSG nas oitavas de final da última edição da Champions League, principal objetivo dos parisienses e motivo pelo qual o atacante foi contratado. Na temporada 2017/2018, ele já havia ficado fora -machucado- da queda para o Real Madrid (ESP), também nas oitavas.
Nova lesão o tirou da disputa da Copa América, em meio a uma acusação de agressão e estupro -a Justiça arquivou o inquérito relativo ao caso.No último fim de semana, na estreia do time no Francês, torcedores no Parc des Princes xingaram o atacante e pediram sua saída do clube. Além da decepção pelo aspecto esportivo, desagrada a postura do atleta, que tirou folgas para vir ao Brasil e, recentemente, declarou que sua melhor lembrança na carreira é, justamente, do jogo em que eliminou PSG enquanto defendia o Barcelona (ESP).

Caderno de Esportes


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