Comunico a minha saída do Conselho de Assistência à
saúde dos servidores públicos estaduais - CONSERV, devido a discordar dessa política
de desmonte do PLANSERV.
Enquanto decisões são tomadas naquele colegiado,
muitas vezes empurradas de "goela' abaixo dos conselheiros, os
colegas servidores sofrem em filas de espera por atendimento a um simples
exame, numa condição análoga a fila de assistência à saúde pública, o SUS.
Lutei para que o servidor tivesse uma assistência à
saúde cada vez melhor, contudo essas ultimas decisões governamentais,
liquidaram qualquer chance de melhoria do PLANSERV.
Contrataram a QUALIREDE a quase 400 milhoes de
reais, às custas dos servidores, e para piorar o plano, o Governo do Estado
retirou o aporte de 200 milhões de reais.
Essa politica clara de desmonte do plano de
saúde do servidor, nos dá a impressão de que há uma estratégia de sucateamento,
futura extinção e venda da cateira de "clientes" (mais de 520 mil
vidas) às empresas privadas para administração a preços de mercado, o que
clamente fugirá do orçamento da grande maioria dos servidores estaduais.
Precisamos continuar lutando e pressionando contra
esse desmonte. Por questões éticas e para ficar confortável qualquer crítica de
minha parte, pedi exoneração daquele cargo.
Marcos Maurício
Ex-conselheiro do PLANSERV.
Porquê só agora...? Fica a pergunta.
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