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quarta-feira, 28 de março de 2018

Nota da APLB Sindicato



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A Delegacia Sindical Cacau Norte-Gandu, órgão representativo maior de seus núcleos, juntamente com o Núcleo da APLB de Wenceslau Guimarães, vem, através desta nota, manifestar seu total repúdio ao comportamento de autoritarismo do prefeito Carlos Alberto Liotério dos Santos (Kaká). O Ex.ᵐᵒ prefeito, desde o início do seu governo vem demonstrando falta de interesse em atender as solicitações pontuadas pelo órgão representativo da categoria, e na tentativa de desqualificar essa instituição, foi as ruas da cidade, em um carro de som de publicidade proclamar ameaças aos professores, como descontar salários, caso venham aderir uma paralisação, mesmo esta, sendo garantida na legislação. Vale salientar que um gestor, deve ter um espirito de liderança, buscar na sua missão respeito, equilíbrio nos possíveis conflitos de ideias, mediador e não impor suas propostas.  
Os educadores estudam, investem na sua formação, se qualificam a cada dia, para oferecer um ensino de qualidade para os seus alunos, mas estão com seus direitos estabelecidos no Plano de Carreira congelados, sem aumento nos seus avanços, coordenador pedagógico sem reajuste salarial há cerca de três anos e ainda sofrem ameaças em retirar os benefícios conquistados. A categoria mesmo sendo prejudicada financeiramente, concordou no ano de 2017 em estabilizar seus avanços, na compreensão das dificuldades descrita pelo governo.
  É triste perceber que Wenceslau Guimarães retrocedeu na História política, período em que o cidadão não podia expressar suas reivindicações, era tolhido. É pertinente evidenciar que os profissionais, os quais democraticamente escolheram votar em outro candidato, o Ex.ᵐᵒ prefeito remove para uma unidade de ensino mais longínqua, ou seja, de difícil acesso, em que país estamos? Por esta e outras situações, a APLB de Wenceslau Guimarães realizou denúncias aos órgãos competentes. E como se não bastasse, o referido prefeito afirmou em praça pública, que os cidadãos que se manifestaram não são seus eleitores, apenas alguns de uma classe maior. Nas lutas de classe, a quantidade total nunca houve e nunca haverá para mostrar a face, e em especial, quando existem governantes que ameaçam abertamente seus servidores.
Enquanto dirigentes políticos desrespeitarem, perseguirem seus professores, profissionais estes, que juntamente com os demais pares da comunidade escolar fazem a educação acontecer, estará fadada ao declínio. Percebe-se que o objetivo é colocar a sociedade contra a categoria da educação, afirmando que os servidores que estavam reivindicando seus direitos não trabalhavam nas gestões passadas, se o Ex.ᵐᵒ possui provas contundentes deveria procurar as autoridades competentes, afinal, receber dinheiro público sem trabalhar é crime. Todavia, vale acentuar que receber de verbas públicas da educação e cumprir jornada de trabalho em outras secretarias, ficar em casa por acordos políticos, desvio de funções, desvio de finalidade do recurso do FUNDEB, também é transgredir a legislação. E, hodiernamente, está de fato acontecendo na folha da educação de Wenceslau.






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