A diretoria do Sindicato dos Servidores
Públicos Municipais de Gandu (SINSERG), já se reuniu este ano duas vezes com o
governo municipal para discutir a reposição salarial 2017/2018. A 1ª aconteceu
na ultima quarta-feira (14) e a outra nesta sexta-feira (16). Cumprindo com
suas obrigações regimentais, os sindicalistas apresentaram a proposta da
reposição no valor de 5.3% medido pelo DIEESE através do INPC.
Logo na primeira oportunidade, o
prefeito Leonardo Cardoso (PP), juntamente com sua equipe técnica, apresentou
recomendações das instituições opinativas da gestão pública, como UPB e CNM que
indicam que as prefeituras não devem conceder nenhum tipo de acréscimo na folha
de pagamento, devido a instabilidade em quê se encontra a economia nacional.
Por outro lado, a diretoria do sindicato, apresentou números que provam a perca
do poder de compra dos servidores, que recebem a cima do salário mínimo, que
por sua vez teve o aumento de 1.81%.
Depois de debates e apresentações de cálculos
por ambas as partes, pensando na resolução do problema e em não prejudicar os
trabalhadores, que esperam receber seus direitos garantidos pelo plano de
cargos e salários da categoria, os sindicalistas propuseram ao gestor que
aplique o percentual da inflação, retroativo a janeiro que é o de 2,07%, já a
partir deste mês de março.
Por sua vez, o prefeito solicitou que
a entidade de classe lhe desse o tempo de 48 horas para sentar com sua equipe,
envolvendo procuradoria, jurídico e contabilidade, o que foi aceito pelos
diretores. Já nesta sexta-feira (16), o alcaide voltou a se reunir com o
sindicato, acatando a proposta e garantindo o pagamento retroativo a janeiro já
a partir deste mês no valor de 2.07%.
Agora resta ao sindicato oficializar
ao município para que o setor pessoal possa está aplicando para este mês nos
respectivos contracheques dos servidores o percentual de 6.21%.
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