O
ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, tem dez dias para explicar à
Comissão de Ética da Presidência uma conversa que teve com governadores, na
qual condicionou a liberação de recursos de bancos públicos ao apoio pela
reforma da Previdência.
O prazo foi dado pelo presidente do colegiado, Mauro
Menezes, de acordo com o Estadão.
Ao assumir o cargo, Marun verificou os pedidos de
empréstimos protocolados na Caixa Econômica por estados, capitais e outras
grandes cidades e colocou a assinatura dos contratos como moeda de troca por
votos dos parlamentares, que sofrem influência de prefeitos e governadores.
Governadores do Nordeste
ameaçam processar o ministro que negou a prática de “chantagem”.
Bastidores do Poder
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