O bloco
afro Olodum se tornou patrimônio cultural imaterial do estado nesta
segunda-feira (4), após aprovação da Assembleia Legislativa da Bahia do projeto
de Lei 22.249/ 2017. A proposta é da deputada Luiza Maia (PT).
“Olodum é guardião da cultura viva baiana e merece
esse reconhecimento oficial dos poderes públicos. Além do sucesso no âmbito da
música, o Olodum cuida de projetos sociais, desenvolve ações de combate à
discriminação racial e luta pela garantia dos direitos humanos. É preciso
valorizar essas ações da entidade, que promovem a cultura baiana. Além disso, o
legado do Olodum serve de exemplo para outros grupos afrodescendentes”,
justificou Luiza Maia.
Em abril, o Olodum completou 38 anos de
fundação. Neste período, deixou de ser apenas um bloco afro para se tornar uma
organização não governamental (ONG), que envolve, além do bloco e da banda,
projetos sociais como a Escola Olodum. O grupo já passou por 37 países e aqui
mesmo recebeu os astros Paul Simon, em 1990, e Michael Jackson, em 1996, para conhecer
de perto o som percussivo que chamou a atenção do mundo para Salvador.
Famosidades
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