O deputado estadual
Sandro Régis (DEM) ressaltou o prejuízo enorme causado pela invasão e
destruição da fazenda Rio Claro, propriedade da empresa Lavoura e Pecuária
Igarashi Ltda, localizada no município de Correntina, que aconteceu no dia 2 de
novembro. O parlamentar saiu em defesa do agronegócio baiano e dos
proprietários rurais durante seu discurso na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).
“A fazenda era conhecida internacionalmente pela sua capacidade, pela sua
tecnologia e, acima de tudo, pela quantidade de pessoas que empregava naquele
município”, destacou o democrata.
O local foi praticamente destruído por cerca de 500 pessoas, que protestaram contra o novo sistema de irrigação da Igaraschi, produtora de batata, cenoura, feijão, tomate, alho e cebola. “Estamos falando em um prejuízo de milhões de reais. Qual será a posição do Governo perante esse ato de vandalismo que traz insegurança aos investidores do agronegócio do Estado? Eu falo de uma fazenda 100% produtiva! Nós não vimos até agora o Governo do Estado sinalizar qual a punição e qual atitude tomará para que esse efeito de insegurança não se alastre mundo afora”, salientou Régis.
Ainda durante o discurso, Sandro destacou que, diante das dificuldades vivenciadas pela economia brasileira, o setor que está minimizando a situação é o agronegócio. “Quem está segurando o PIB é o agronegócio. O setor produtivo do Brasil vem da terra, de quem produz, de quem gera emprego, de quem gera alimento. Quero saber qual o empresário, qual o investidor, que depois desse acontecimento em Correntina pensa em investir um real em solo baiano”, ponderou Sandro, que complementou afirmando que “o Governo deveria agir de uma forma rápida e dar exemplo e tranquilidade ao setor de agronegócio do nosso Estado. Mas eu li na imprensa que nem o senhor governador Rui Costa nem os empresários querem atender. Ou seja, fica claro que nessa situação os protegidos são os vândalos e os bandidos, e o Estado não abraça quem produz e gera riqueza para Bahia”.
Fonte: Ascom do deputado estadual Sandro Régis (DEM)
O local foi praticamente destruído por cerca de 500 pessoas, que protestaram contra o novo sistema de irrigação da Igaraschi, produtora de batata, cenoura, feijão, tomate, alho e cebola. “Estamos falando em um prejuízo de milhões de reais. Qual será a posição do Governo perante esse ato de vandalismo que traz insegurança aos investidores do agronegócio do Estado? Eu falo de uma fazenda 100% produtiva! Nós não vimos até agora o Governo do Estado sinalizar qual a punição e qual atitude tomará para que esse efeito de insegurança não se alastre mundo afora”, salientou Régis.
Ainda durante o discurso, Sandro destacou que, diante das dificuldades vivenciadas pela economia brasileira, o setor que está minimizando a situação é o agronegócio. “Quem está segurando o PIB é o agronegócio. O setor produtivo do Brasil vem da terra, de quem produz, de quem gera emprego, de quem gera alimento. Quero saber qual o empresário, qual o investidor, que depois desse acontecimento em Correntina pensa em investir um real em solo baiano”, ponderou Sandro, que complementou afirmando que “o Governo deveria agir de uma forma rápida e dar exemplo e tranquilidade ao setor de agronegócio do nosso Estado. Mas eu li na imprensa que nem o senhor governador Rui Costa nem os empresários querem atender. Ou seja, fica claro que nessa situação os protegidos são os vândalos e os bandidos, e o Estado não abraça quem produz e gera riqueza para Bahia”.
Fonte: Ascom do deputado estadual Sandro Régis (DEM)
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