Enquanto
se preocupa em se digladiar politicamente com os seus adversários políticos, o
Governador Rui Costa segue a linha petista de governar: Sepultar desenvolvimento
econômico, prejudicando a geração de emprego e renda na Bahia.
A
indústria baiana tem, conforme pesquisa divulgada, o pior resultado do Brasil.
Isso mostra o descompromisso do atual governo em fomentar o crescimento do
nosso Estado.
A
Bahia clama por uma nova forma de governar e de fazer política, pois a única
coisa tamanho G de Governo do Estado é a capacidade de colocar a Bahia nos
piores índices econômicos da nossa história.
A
indústria da Bahia iniciou 2017 do mesmo jeito que terminou o ano passado: em
queda. A produção do setor encolheu 15,5% em janeiro em comparação com igual
período de 2016. Foi o pior desempenho do país, conforme pesquisa divulgada
nesta terça-feira, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas
(IBGE). Em relação a dezembro/2015 a retração do setor no estado alcançou 4,3%,
também a mais intensa de todo o Brasil.
Na
comparação janeiro de 2017/janeiro de 2016, o setor industrial da Bahia mostrou
recuo em oito das 12 atividades pesquisadas. As influências negativas mais
importantes sobre o total global vieram dos setores de coque, produtos
derivados do petróleo e biocombustíveis (-21,9%), de veículos automotores,
reboques e carrocerias (-38%) e de metalurgia (-32,4%), pressionados,
principalmente, pela menor produção de óleo diesel, óleos combustíveis e naftas
para petroquímica, no primeiro; de automóveis, no segundo; e de barras, perfis
e vergalhões de cobre e de ligas de cobre, no último.
Vale
citar ainda os recuos vindos de indústrias extrativas (-19,6%), de produtos
alimentícios (-6%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e
ópticos (-69,7%) e de produtos de borracha e material plástico (-6%).
Calçados:
Em
sentido contrário, as atividades de artefatos de couro, artigos para viagem e
calçados (18,4%), de celulose, papel e produtos de papel (4%) e de produtos de
minerais não metálicos (13%) exerceram os principais impactos positivos,
impulsionados, em grande parte, pelo aumento na produção de tênis de material
sintético; de pastas químicas de madeira (celulose); e de massa de concreto
preparada para construção, ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para
pavimentação ou revestimento e cimentos “Portland”, respectivamente.
No
acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período do ano anterior,
a taxa da produção industrial baiana registrou decréscimo de 7,2%. Sete dos 12
segmentos da indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque
para Coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis, que teve queda de
15,7%.
Outros
locais:
O
aumento no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 1,4%, na
comparação entre janeiro de 2017 com o mesmo mês do ano anterior, foi
acompanhada por 12 dos 14 locais pesquisados, com destaque para os avanços mais
acentuados assinalados por Pernambuco (-14,1%), Espírito Santo (-13,4%), Mato
Grosso (13,3%), Goiás (8,5%) e Pará (8,2%). Por outro lado, Bahia (-15,5%) e
Rio Grande do Sul (-4,1%) assinalaram taxas negativas nesse mês.
No
acumulado dos últimos 12 meses, com exceção do Pará, que registrou taxa
positiva de 9,3%, todos os demais locais pesquisados apontaram taxas negativas
em janeiro, segundo levantamento do IBGE.
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