Coerência significa, a relação
estreita entre ideias que estão de acordo entre si.
A
desconfiança e o descrédito de parcela da população pela política é algo que
deve ser enfrentado, ainda mais quando se percebe um distanciamento dos jovens
do assunto. Para tanto, os agentes políticos precisam manter coerência em
relação ao seu discurso e às atitudes realmente tomadas. O que parece óbvio não
é tão claro assim.
O
que é mostrado, por meio de belas falas, não se traduz na prática.
A
coerência deve ser a palavra de ordem para o embate ideológico que teremos nas
eleições de 2018. Preservar esse princípio é fundamental. Não podemos admitir,
em hipótese alguma, que o discurso eleitoral seja um e a prática de atuação
seja outra.
Sendo
bem direto: não podemos ganhar a confiança das pessoas e as eleições com um
discurso e depois do período eleitoral, fazer de conta que se esqueceu das palavras
ditas. Por isso tenho afirmado:
“Pregar
é fácil, difícil é viver o que se prega”.
Porém,
não podemos abrir mão das nossas convicções por mera conveniência eleitoral,
reforçando preconceitos e estabelecendo alianças cada vez mais sem a participação
popular. Pois o que vale mesmo é a prática da coerência na vida pública, algo
que a população está cobrando dos partidos e dos políticos.
Adeilton
Leal (Bozó), é servidor público por profissão, blogueiro por opção e está
vereador e presidente municipal do PHS.
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