No
mesmo dia em que o ex-presidente Lula se colocou como candidato a presidente em
2018, pelo PT, foi a vez de Marina Silva reunir-se com líderes do seu partido,
a Rede, e tratar sobre assunto.
Na
quinta-feira (13), após a condenação do petista pelo juiz Sérgio Moro, ela
deixou clara a sua intenção de concorrer à Presidência da República e começou a
planejar uma agenda de candidata.
Já
nesta segunda (17), tem encontro marcado com artistas, no Rio de Janeiro. O
evento é organizado pelo ator Marcos Palmeira e terá a participação de nomes
que vêm defendendo a saída de Michel Temer do governo.
Durante
a conversa com os seus aliados, Marina considerou que o país está dividido em
dois polos, e que há espaço para a Rede ocupar a lacuna entre eles. Foi a
primeira vez que a ex-senadora da capital fluminense se colocou no páreo para
as próximas eleições.
Até
então, havia apenas especulações sobre a possível chapa formada por ela e pelo
ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. O assunto,
aliás, foi uma das principais pautas do encontro. Marina confirmou, de acordo
com informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, que atua para tê-lo nos
quadros do partido.
Outro
nome mencionado, e que também conta com o esforço da ex-senadora em levá-lo à
Rede, é o do também ex-ministro do Supremo, Carlos Ayres Britto. Alguns nomes
da legenda acreditam que ambos são vistos como opções ideais para compor uma
chapa com Marina em 2018.
Poder
& Política
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