O ex-presidente Lula se
reuniu com dezenas de juristas em um hotel em São Paulo, nesta quinta-feira
(25), para argumentar sobre o que o petista está chamando de “Estado de
exceção”. Durante o encontro, reforçou que se sente vítima de uma perseguição
política e criticou duramente o delator Joesley Batista, que classificou como
"bandido".
De acordo com a coluna
Painel, da Folha de S. Paulo, o ex-presidente disse que o acordo de delação
premiada com o dono da JBS é "um escárnio". Também afirmou que os
benefícios recebidos por Joesley com o acordo eram de "provocar
risos".
Lula também comentou sobre a
possível saída do presidente Michel Temer, principal alvo da delação de Joesley
Batista. “Prefiro perder dez eleições diretas do que ganhar uma indireta”,
afirmou.
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