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quinta-feira, 4 de maio de 2017

Gandu – Sindicato se reúne com prefeito para ouvir proposta da reposição salarial 2017


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Na manhã desta quarta-feira (03), o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Gandu (SINSERG), Adeilton Leal (Bozó), chegou na prefeitura, acompanhado do seu vice-presidente, Averaldo Santos (Jacaré) e os demais membros: Adivanil Argolo (Nil), Jesiel Conceição, Marcos Borges, Eron Lima, Sergio Vidal e Luiz Augusto, onde foram recebidos pelo prefeito, Leonardo Cardoso e componentes da equipe de governo, para tratar do percentual da reposição salarial do período 2016/2017.
A entidade de classe havia apresentado o percentual com o teto no valor de 11,07% e o piso de 6,47%, correspondente a inflação do mesmo período. Em discussão, o gestor passou para os sindicalistas a real situação econômica do município, discorrendo os números dos índices encontrados que chega a 70%, o que não é recomendado pelo TCM.
Segundo a equipe de governo, o prudente seria o congelamento do atual salário pelo menos no primeiro ano de gestão. Mas, por entender que o servidor público não pode ter os seus direitos castrados, sobretudo por ter em vigência um plano de cargos e salários que deve ser respeitado, propõe o reajuste no valor da inflação que chega ao piso no valor de  6,47%, para vigorar a partir deste mês de maio, garantindo equacionar as contas para que já em janeiro de 2018, possa atender as demandas da categoria, lembrando que a mesma negociação, está sendo feita com as demais categorias, de modo que não venha prejudicar o servidor, mas que também não firmara acordos que não possam ser cumpridos.
Depois de muitas argumentações de ambas as partes, o presidente perguntou como ficaria o valor acumulado do retroativo a janeiro que chega a 25.88%. Para esta questão, o gestor propôs dividir em 04 vezes de 6.47%, incluso nas folhas dos meses de: Agosto, setembro, outubro e novembro, período que segundo o prefeito, a arrecadação do FPM, está prevista para aumentar, o que foi bastante questionado por todos os sindicalistas.

Depois de ouvir o governo, resta ao Sindicato levar a proposta para a categoria, que em assembleia geral, agendada para esta sexta-feira (05), decidir e aprovar, para que na sequencia o executivo possa está enviando a câmara de vereadores para ser aprovado.

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