As Centrais Sindicais de 13
países da América irão fundar, na próxima semana, uma Central Sindical das
Américas. A nova entidade já nasce com
26 Centrais Sindicais em seu Congresso de fundação, que acontece nos dias 17 a
21 de abril, em Bogotá, na Colômbia. A nova entidade irá chamar-se ADS
(Alternativa Democrática Sindical).
Participam centrais do
Brasil, México, Chile, Peru, Equador, Colômbia, Panamá, El Salvador, Honduras,
Curaçao, Aruba, Porto Rico e Paraguai. Juntas, elas representam cerca de trinta
milhões de trabalhadores.
A nova entidade nasce para
se contrapor à CSA (Central Sindical das Américas), que foi partidarizada pelo
PT e pela CUT. A nova entidade nasce apartidária, visando uma organização que
fortaleça e atue para o sindicalismo autônomo, democrático e pluralista. Um
sindicalismo que promova e valorize os interesses dos trabalhadores e as
demandas do mundo sindical.
O secretário de relações
internacionais da Força Sindical, Nilton Neco, é um dos organizadores da nova
entidade. O presidente da Força Sindical, Paulinho da Força, irá fazer a
abertura do Congresso no dia 17. "Estamos construindo uma entidade que
fortaleça a luta do sindicalismo nas Américas", adianta Paulinho.
Ascom Força Sindical
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