A juíza Gabriela Hardt,
substituta da 13ª Vara Federal de Curitiba, ficará à frente da Operação Lava
Jato durante as férias do juiz Sérgio Moro, que vão até o dia 20 de janeiro.
De acordo com o blog do
Josias, no UOL, a magistrada se formou em Direito pela Universidade Federal do
Paraná e compete em provas de maratona aquática. Ela é admiradora de Moro e vê
nele, inclusive, potencial para ocupar a presidência do Supremo Tribunal
Federal (STF).
Em post na sua página
oficial no Facebook, no dia 13 de outubro de 2014, Gabriela escreveu:
"Compartilho abaixo a nota […] para ciência dos amigos e em homenagem ao
juiz federal Sergio Moro, cuja retidão e dedicação me inspiram diariamente na
atividade judicante. Nosso país terá muito a ganhar se ele um dia vier a
integrar nossa Corte Suprema".
O primeiro réu da Lava Jato
a ter seu pedido negado por Gabriela foi o ex-tesoureiro do PT, Paulo Ferreira.
Ele foi condenado por Moro a pagar fiança de R$ 1 milhão em troca de sua
liberdade, alegou não ter o dinheiro e recorreu. Ferreira teve o seu pedido
negado também pela juíza.
A magistrada deu a opção do
político usar um imóvel como caução. "Caso o imóvel não pertença a Paulo
Adalberto Alves Ferreira, deverá o proprietário apresentar termo oferecendo o
bem em garantia", escreveu em despacho.
Bastidores do Poder
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