As centrais sindicais são
contrárias à maior parte das mudanças na Previdência, que devem ser propostas
pelo governo e enviadas para o Congresso neste semestre. A reforma prevê a criação
de uma idade mínima para a aposentadoria e a unificação, no longo prazo, de todos
os regimes de Previdência. Segundo o presidente da UGT (União Geral dos
Trabalhadores), Ricardo Patah, os direitos dos trabalhadores não são
negociáveis.
"A criação da idade
mínima só pode ser negociada a longo prazo e se houver uma proposta de política
educacional conjunta, que impeça que o jovem entre tão cedo no mercado de
trabalho", diz.
Para o presidente do
Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados), Carlos Ortiz, a idade mínima só
é negociável se for apenas para novos segurados.
"Não dá para mudar as
regras no meio do jogo, quem já está contribuindo tem que ter os direitos
garantidos", afirma.
Ascom Força Sindical
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