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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Nova Ibiá – Professores se reúnem e lançam proposta ao prefeito





Na manhã desta quarta-feira (02), os professores da rede municipal de ensino que estão sem receber salários, se reuniu com o procurador jurídico da APLB, diretores da entidade de classe e pais de alunos, para discutir a incomoda situação que estão vivendo por conta da falta de compromisso do prefeito, Fábio Moura (PSD). Mesmo depois de muita discussão, não se chegou a lugar algum. Na oportunidade, mesmo sem uma garantia de        que receberão seus vencimentos em atraso, foi lançada uma proposta para ser levada ao gestor, no intuito de não prejudicar ainda mais o alunado. Os profissionais da educação, aceitam voltar para a sala de aula, a partir desta segunda-feira (07), em turno integral, encerrando o ano letivo no dia 30 de dezembro/2015.
A professora Izandra Calheira, resumiu a decisão da seguinte forma: “ Se é pra ficarmos sem receber os nossos salários, no dia certo, encerra-se logo o ano letivo, para não prejudicar ainda mais os nossos alunos, mesmo porque, se tivéssemos que optar por uma paralisação, até que tudo tivesse devidamente acertado, ficaríamos paralisados até fevereiro de 2016”.
Esta foi uma proposta feita pela maioria dos presentes, para ver se o alcaide aceita, mesmo porque, o secretário da educação, se retirou no meio da reunião, alegando que estaria entregando o cargo e, que não poderia mais responder pela pasta. Para se ter uma ideia, ainda tem 15 profissionais, sem receber o mês de outubro, novembro, ninguém recebeu até agora, com isso o 13º não passa de um sonho.
Segundo uma diretora da APLB, as atitudes irresponsável da atual administração, já foi comunicado ao Ministério Público, a mais de 30 dias, que por sua vez, continua inerte a situação dando espaço para que a situação se agrave a cada dia.
Apesar de não ser entendido na área de direito, mas pela pouca vivencia enquanto sindicalista, aconselhamos nossos colegas servidores, que por se tratar de verbas federais, deveriam procurar o Ministério Público Federal e não o estadual, sobretudo, a comarca de Gandu, que há tempos não atua quando a questão envolve o poder público.


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