Há mais de dez anos, a
cantora Rita Lee já definia em uma música: “Amor é divino, sexo é animal”.
Apesar de ambos poderem estar interligados, o comportamento nessas duas
situações costuma ser bem diferente. No relacionamento humano, o sexo pode ser
cheio de carinhos, preliminares, beijinhos e romantismo. Mas também pode ser
selvagem e hardcore, cheio dominação e submissão – o tal “sexo animal” que a
cantora cita na música “Amor e Sexo”, de 2003.
Quem já viu um casal de
gatos durante a cópula deve se recordar muito bem desse lance “animalesco”. Os
dois miam pra valer, e a fêmea se contorce inteira enquanto o macho morde sua
nuca até alcançar o encaixe correto. Eles de nada lembram aqueles bichinhos
fofinhos que adoramos ver no Facebook. Mas você já se perguntou por que
acontece tanta “luta” durante a consumação do “amor felino”? Bem, não sei se
você já teve a oportunidade de ver o pênis de um gatinho, mas a sua aparência
não é nada agradável: ele é cheio de pequenos espinhos, devendo ser realmente
doloroso para a gatinha aguentar tamanha agressividade.
Só que são exatamente essas
estruturas que estimulam a ovulação felina. Apesar de as gatas entrarem no cio
todos os meses, elas só liberam o óvulo quando sua vagina é estimulada. E fica
a cargo desses espinhos essa estimulação. Optamos por não incluir a foto na
matéria para não causar nenhum espanto.
Curiosidades do mundo animal
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