Na sessão da ultima
segunda-feira (23), foi discutido e votado um projeto de lei enviado pelo
prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), que trata da lei do silencio e adequação de sons
e ruídos, que altera o horário e volume dos decibéis em aparelhos sonoros no
município. No bojo do projeto, o executivo, propôs aumentar de 55 para 60
decibéis, durante o dia e, de 50 para 55 decibéis à noite. O horário que na lei
anterior era até as 18 horas, passaria para as 20 horas.
Achando que o barulho
estaria pouco, o edil, Robério Marambaia (PRB), apresentou uma emenda, propondo
que aumentasse ainda mais a potencia do som, assim como o horário. Na proposta
do parlamentar durante o dia seria permitido 65 decibéis, enquanto à noite, o
horário se estenderia até a 22 horas com 60 decibéis de potencia.
Depois de discutido, o
projeto foi votado e aprovado com as emendas, pelos vereadores; Robério
Marambaia (PRB), Josuel da Bela Vista (PROS), Ana Rita, Emetério palma e Wendel
Reis (PCdoB). Enquanto os demais: Uziel Barreto (PROS), Jai das Casas Populares
(PSDC), Vei da Rádio (PTdoB), Junior Umburanas (PTN) e Gil Calheira (PSC), não
concordaram com a proposta.
O que os nobres
parlamentares que fazem parte da base do governo se esqueceram, foi que no dia
12 de junho de 2013 (gravura a cima), o Ministério Público, recebeu um
manifesto assinado por 85 (oitenta e cinco), pessoas, entre as quais dezenas de
comerciantes, questionando justamente o volume dos sons e ruídos, assim como o
horário permitido, que na lei anterior, era inferior ao aprovado pelos mesmos.
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