As obras de construção do
laboratório Bahiafarma que deveria ter entrado em operação desde 2012 e gerado
cerca de 200 empregos, resume-se a um galpão abandonado. "A promessa de
reativar a indústria de medicamento em Conquista foi mais uma enganação desse
governo ao povo de Vitória da Conquista", lamentou o líder do PMDB, Pedro
Tavares. Os deputados se mostraram também impactados com a ociosidade do novo
presídio de Vitória da Conquista, com obra totalmente concluída mas sem
utilização. O presídio, orçado inicialmente em R$ 16 milhões, custou aos cofres
públicos R$ 33 milhões e está inativo, sem funcionar, apesar da capacidade
acolher cerca de 800 detentos. " É um absurdo constatar que existe um
complexo na Bahia sem utilização enquanto a crise de vagas superlota todos os
presídios", criticou o deputado Hildécio Meirelles (PMDB), lembrando que
os presídios complementam o sistema de segurança pública.
Na visita ao Hospital de
Base, a comitiva detectou que as obras de ampliação da unidade não avançam e
que a UPA, com construção praticamente pronta. não mostra sinais de implantação
ou inauguração. Os deputados querem saber também onde foram investidos os R$ 2
milhões liberados pelo Ministério da Saúde para a UPA da Patagônia, que
funciona improvisada e precariamente num prédio alugado. Herzem Gusmão
considerou a visita positiva e acredita nos resultados dessa interferência dos
parlamentares. "E um presente para o município que está completando 175
anos de emancipação e merece, pela sua importância histórica e econômica,
melhor tratamento por parte do governo", refletiu. Participaram também da
agenda de fiscalização das obras os deputados Luciano Simões Filho (PMDB),
Adolfo Viana (PSDB), o líder do bloco PRB/PSC/PSDB, Augusto Castro, Tom Araújo
(DEM) e Sidelvan Nóbrega (PRB).
Comunicação Liderança da
Oposição
Nenhum comentário:
Postar um comentário