A Força Sindical realizou
plenárias na maioria dos Estados. “Faltam apenas Rondônia e São Paulo”, diz
Geraldino Santos Silva, secretário de Relações Sindicais da Central e
responsável pelo desenvolvimento deste projeto, que visa aproximar as bases da
direção nacional da Central.
“Nestes encontros os
sindicalistas debatem sobre diversos assuntos, entre os quais os desafios que
os trabalhadores enfrentam nas bases, as novidades do movimento sindical e do
mundo do trabalho, as ações do governo e as negociações com empresários”,
informa Geraldino.
Segundo ele a Central, cada
vez mais, utiliza instrumentos modernos de comunicação para interagir com a
base, mas “nada substitui as plenárias, os encontros pessoais”. Os técnicos do
Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos)
explicaram as famosas Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, editadas pela
presidenta Dilma Rousseff em 30 de dezembro do ano passado.
Os sindicalistas queriam
detalhes sobre as alterações no pagamento do seguro-desemprego, do abono
salarial, do seguro-defeso, da pensão por morte, auxílio-doença e
auxílio-reclusão, além das demissões decorrentes da crise econômica e as
perspectivas de geração de emprego neste ano.
As principais reivindicações
dos dirigentes foram: qualificação, aprimoramento da comunicação interna e
presença constante da direção nacional da Central junto às bases. “Organizar
plenárias pelo Brasil é uma ação trabalhosa, mas compensadora, porque todos
ganham: Central e Sindicatos. Já decidimos que este será um trabalho
permanente”, declara Geraldino.
Ascom Força Sindical
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