Com a saída da ex-prefeita
Irismá Silva do PCdoB, o caminho foi aberto para outras pessoas seguirem. Desde
o inicio do ano de 2015, que alguns já haviam deixado o ninho comunista, devido
a maneira que são tratados, não pela direção do partido, mas sim, pelo próprio
prefeito Ivo Peixoto.
Com a ida da médica
política, juntamente com seus familiares para o PSD, fica claro que a mesma não
participará mais do "projeto" de reeleição do atual gestor, ou de
quem venha ser apoiado por ele. Durante a campanha eleitoral de 2012, a então
prefeita Irismá, foi proibida pelo candidato Ivo Peixoto e seu sobrinho, de até
mesmo subir no palanque durante os comícios. Na oportunidade, eles achavam que
sua presença faria perder votos. Já em 2014, durante a campanha para deputados,
senador, governador e presidente, o alcaide pressionou para que Irismá
participasse, mas não conseguiu convence-la, tendo a mesma não se manifestado,
apenas foi a uma reunião no salão paroquial, em consideração a sua amiga e
deputada federal, Alice Portugal.
Um fato que também antecipou
este rompimento, foi quando do aniversário da cidade, no dia 28 de julho,
quando, nem a deputada nem a médica e ex-prefeita, compareceram aos
"festejos" nem a reinauguração do prédio da prefeitura.
Segundo informações, a
ex-gestora, pretende lançar na vida
pública, um dos seus filhos, o desconhecido Dr. Eron, que nunca morou em Gandu
e, jamais participou de nada no município, nem mesmo durante o mandato da sua
genitora.
Mesmo estando inelegível até
o ano de 2020, Dra. Irismá, é inegavelmente detentora da simpatia da maioria
dos eleitores que elegeram Ivo peixoto em 2012, mas que estão decepcionados.
Mas, como em política, tudo
pode acontecer, há quem comente que tudo isso não passaria de uma estratégia
para se fortalecer e exigir o que não vem sendo cumprido pelo seu sucessor, o
qual o chamava de “irmão Ivo”.
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