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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Gandu - Ao contrario do que prega o governo, a arrecadação aumentou no 1º quadrimestre de 2015



Tudo que é deixado de ser realizado na administração do governo Ivo Peixoto (PCdoB), a culpa é sempre da crise nacional, que segundo o gestor causou uma considerável queda na receita. Quando os meios de comunicação oficiais do governo afirma que a justificava procede, os súditos do governo, se espalham pelas esquinas para propagar a noticias.
Durante este final de semana, fizemos um levantamento do quanto Gandu arrecadou neste 1º quadrimestre (de janeiro a abril) de 2015 e, constatamos que Graças a Deus, nosso município, arrecadou muito mais do que municípios de maior porte, como foi o caso de Ipiaú, que recebeu muito menos do que Gandu, sobretudo, na área da saúde mesmo prestando  um serviço de maior relevância incontestavelmente. Vale salientar, de que nestes números não incluímos os Convênios, e demais impostos que a prefeitura arrecada como: ISS, IPTU, TLF, CIP, tarifa de embarque no terminal rodoviário, taxa cobrada aos feirantes, taxa de uso e ocupação do solo, avalará de construção, etc.
Janeiro: R$ 4.340.244,06;                           
Fevereiro: R$ 3.606.715,40;
Março:R$ 3.537.009,52;
Abril: R$ 4.397.540,45;
Total arrecadado no 1º quadrimestre R$ 15.881.709,43 (quinze milhões oitocentos e oitenta e um mil setecentos e nove reais e quarenta e três centavos).
Como podemos ver, se somado aos demais impostos, a arrecadação municipal, supera e muito a casa dos 20.000.000,00 (vinte milhões de reais), o que não justifica, a falta de remédios nos postos, a escuridão em Bairros como José Miguel Machado (Portelinha) entre outros, sem contar a não distribuição do sagrado peixe na semana santa, bem como a realização de um São João de maior nível, o que atrairia os clientes das cidades circunvizinhas para consumir no comercio local, o que era defendido anteriormente pelo empresario Ivo Peixoto, antes de se tornar prefeito. O pior é que a própria CDL, comunga com a maioria das atitudes da administração, inclusive confirmando a “queda de receita” que não existe.

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