Para a experiente Vera Pinto, o objetivo não é o de medir
força com o prefeito pois reconhece que ele é uma autoridade, mas o que não
deve é deixar uma gestão esmagar uma categoria e afirmou que que a
atual administração, encontrou a secretaria enxuta. Por outro lado, Josse
mostrou com dados do TCM, que quando o atual gestor assumiu o governo em janeiro
de 2013, encontrou uma folha de pagamento da educação com 747 servidores e com
as nomeações e contratações feitas por ele, chegou á 1056 pessoas que recebem
com verba do FUNDEB e que não seria os professores que teriam que cumprir com a Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF), tão temida pelo alcaide.
As educadoras ainda lembraram, que algumas pessoas estão "ligando"
para á emissora, pra dizer que a greve é
politica e o próprio Ivo Peixoto, afirmou na entrevista da ultima sexta-feira. Acontece que se ele ta tão
preocupado com a politica partidária, deveria lembrar que 80% da categoria
votou e confiou nele, sendo que ele é quem está os desprezando. Alice lembrou que no inicio do
ano, chamou os dois colegas professores que estão vereadores e pediram que
avisassem ao prefeito que isso poderia acontecer, mas eles que foram votados
pra representar a classe, não deram a minima atenção. Falou das folhas de
pagamento que foram apresentadas pelo prefeito, sem o devido carimbo do TCM e,
que não foram aceitas pela classe. De modo que, a categoria se reuniu na
Escola Ceres Libânio, decidindo continuar
a greve, mesmo por que o próprio prefeito, disse na mesma emissora, que para
ele não importava se a paralisação durasse meses. Sendo que, caso a justiça, os
obriguem a voltar para as salas de aulas, eles irão, mas, retornarão para a greve
depois de 72 horas como prevê a lei.
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