Gandu – Câmara realiza sessão em véspera de feriado - parte l

Apesar da maioria dos municípios, inclusive o governo do estado ter decretado ponto facultativo nesta segunda (20), a sessão ordinária que acontece toda  segunda feira, foi mantida pela atual gestão. Sem pauta do dia, apenas pronunciamentos da maioria dos vereadores, durante o grande expediente e explicação pessoal.

Ana Rita (PCdoB), falou durante 10 minutos, usando a maioria do tempo, somente para parabenizar os festejos de algumas  igrejas evangélicas, que foram realizadas no ultimo final de semana. Além dos seus tradicionais parabéns,  apresentou uma indicação para a reforma de uma Praça localizada no Bairro do Birreiro, onde a mesma em sua preposição trocou o nome do logradouro, chamando de “Praça Manoel Libânio da Silva”, onde na verdade é  denominada de “Praça Clarindo Francisco de Jesus”. Prosseguindo com seu pronunciamento,  a comunista afirmou que o governo do prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), tem um planejamento para os 04 anos e está apenas com 2 anos e 04 meses de administração e, que não adianta querer somente criticar, pois o planejamento vai ser concluído ao se findar os 04 anos de governo. fazendo o papel que seria do líder do governo, Rita garantiu que hoje (22), os professores, ouvirão uma proposta oficial do gestor, para que se chegue a um acordo e consequentemente o fim da greve que já dura 20 dias.

Na explicação pessoal, Gil Calheira (PSC), disse que não é possível que as câmeras da casa do empresário,  Rodrigo Souza,  que alcança o foco das 04 ruas que dar acesso a câmara, não tenha filmado o ato de vandalismo que aconteceu na ultima quarta feira quando as vidraças da casa foram quebradas e, teme que o intuito tenha sido o de esvaziar a casa que ultimamente andava cheia de pessoas. Falou que respeita a posição dos colegas que só elogiam o governo, mas que entende que ele não foi eleito somente para dizer amem, apesar de esta ali para também aprovar os projetos que forem benéficos a população. Por isso volta a lembrar de que os postos de saúde e o hospital continuam sem medicamentos desde o mês de dezembro. para finalizar Gil propôs ao presidente que trancasse a pauta, até que seja resolvido o impasse dos professores, o que certamente não será atendido.