Na sequencia, Gil calheira (PSC), disse que o governo fala do
impacto na folha, mas que não fala das muitas contratações que fez e que são
pagas com verbas da educação, além de entender que o prefeito Ivo Peixoto (PCdoB),
errou em garantir uma coisa e no dia seguinte mandar recado que não iria
cumprir. Para Calheira, o direito do professor deve ser respeitado, se
comprometendo a está ao lado da classe, pois em seu entendimento, prefeito não
deve ser visto como patrão. De modo que quem na verdade paga seus salários é o
povo.
Enquanto isso, Uziel Barreto (PROS), disse que na politica ja
viu de quase tudo, inclusive colegas que se vestia de preto para fazer greve,
até mesmo quando um governador vinha inaugurar obras no município e que hoje,
este colega esta contra sua própria classe, que foi usada para que pudesse chegar aquela casa. Afirmou ainda, que o outro colega professor disse na
reunião com a secretária da educação, que se o professor recorrer a justiça
achando que a causa será interpretada como uma jurisprudência, que se resolve
no supremo. com isso, uma professora falou da plateia: "que vergonha, só em
pensar que votei neste professor..."
Para Uziel quem está prejudicando a sociedade é o prefeito,
que nem se quer água disponibilizou para os professores durante o
movimento, além de não querer sentar com a classe, mostrando seu lado de ditador,
lembrando, que quem declara que tem apenas 47 mil de ações na empresa Eletrodisco,
não pode se julgar a cima do bem e do mal.
Na palavra do presidente, José Antonio Jú (PMDB), terminou
a sessão convocando os pares para a reunião hoje, as 09 horas da manhã com os
professores na escola Ceres Libânio.
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