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segunda-feira, 9 de março de 2015

Gandu – Prefeito culpa obras do governo anterior para tentar justificar a não conclusão das suas



Ainda durante a entrevista na Gandu FM, na ultima sexta feira (06), o prefeito Ivo peixoto (PCdoB), afirmou que até o momento ainda não fez o que gostaria pelo município, devido as diversas obras paradas que encontrou do governo passado, se referindo a ex-prefeita, Doutora Irismá. Acontece que quando se concretiza algum convenio, celebrado durante a gestão da sua antecessora, ele não tem a devida humildade de admitir. Como por exemplo, a aquisição de uma retroescavadeira e de uma motoniveladora (patrol).
quando questionado por ouvinte (através de mensagem), o porque que não dar oportunidade ao profissional de locução, Hélio Simbora, que foi pra guerra em sua campanha, como sempre, demonstrando sua “gratidão” respondendo: “Todo profissional que trabalhou em minha campanha, recebeu pelo serviço prestado”. Prova de que para ele, o dinheiro pode resolver tudo.
Outro ponto, que o alcaide foi muito contundente, quando perguntado, qual deputado estadual, representaria o município, na assembleia legislativa, com a não reeleição de Alvaro Gomes (PCdoB). Disse que Alvaro Gomes, está secretário de estado na Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia (SETRE) e, que vem atendendo o município, não havendo necessidade de ter oficialmente um deputado estadual. Seria inocência ou muita pretensão do gestor, em achar que um secretário  tenha o mesmo poder de troca, de um deputado estadual, para ter voz ativa perante o governador do estado? São os deputados, senhor prefeito, que formalizam as preposições e emendas necessárias, para  o desenvolvimento de um município, enquanto um secretário, tem que aceitar tudo quanto for proposto pelo chefe do executivo assim, como também  acontece em sua gestão, entre os secretários e os vereadores.
Durante a entrevista, não foi permitido a participação do ouvinte ao vivo, certamente a pedido do prefeito. Tendo a emissora que respeitar, por ser um direito do entrevistado, decidir se aceita ou não.


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