A pedido do próprio
ex-presidente Edelvito Mascarenhas, seu corpo foi velado no plenário da câmara
municipal de Gandu. Instituição que honrou quando a presidiu pelo biênio 83/84,
sem contar os três mandatos como vereador. De inicio, apenas 03 dos 13 edis se
fizeram presentes (Antonio jú PMDB, Ana Rita PCdoB e Uziel Barreto PROS).
Durante o culto fúnebre, celebrado pelos renomados, Jeovane Sena e Hélio,
dirigentes da Igreja Nacional Maranata. Foi facultado espaço para quem quisesse
prestar alguma homenagem ao ex-parlamentar. Mesmo com a presença do atual
presidente, José Antonio Jú (PMDB), o momento passou em branco e, o pior, os demais membros da mesa diretora, nem se quer compareceram ao velório.
É regimentalmente correto, quando morre um ex-membro de uma casa
legislativa, que a atual mesa realize um ato solene, para que seja oficializado
a passagem de uma personalidade que já
fez parte da instituição. Além de não fazer seu papel, enquanto gestor,
o presidente Jú, se negou a fazer uso da palavra durante a oportunidade
concedida pelos religiosos.
Em nossa opinião, a ausência de 10 vereadores, quanto a falta
de atitude do seu presidente, foi uma falta de respeito, tanto com o saudoso
Edelvito Mascarenhas, quanto com a instituição câmara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário