Participamos no Rio Grande do
Sul, como preletor de um Congresso Missionário organizado pela Igreja Irmãos
Menonitas. Na ocasião tive a oportunidade de conhecer e conversar com um pastor
otagenário, cuja família sofreu horrores nas mãos de Stalin. De forma emocionante, meu novo amigo me
contou as barbáries cometidas pelo ditador russo, bem como, a forma sangrenta
com que milhares de cristãos menonitas foram mortos em nome do comunismo. Pois
é, ao ouvir sobre os tristes relatos de irmãos em Cristo que foram assassinados
por esse maldito sistema fui tomado de grande emoção. Segundo o pastor quase
100 mil menonitas foram mortos ou levados para apodrecerem nas masmorras da
Sibéria.
À luz de histórias como
essa, confesso que não consigo entender como é que cristãos podem se dizer
comunistas. Lamentavelmente tem sido
comum encontrarmos nesse brasilzão de meu Deus, uma relativa quantidade de
crentes em Jesus identificados com o comunismo. Para tanto, basta andarmos
pelas ruas ou visitarmos algumas reuniões evangélicas que encontraremos jovens
vestidos com camisetas estampadas com as fotos de Che Guevara, Fidel Castro e
outros tantos mais. Se não bastasse isso, volta e meia vejo pastores e teólogos
fazendo alusões “positivas” tanto no púlpito, como nos seminários a idealistas
como Karl Marx e Friedrich Engels. Caro leitor, talvez você não saiba, mas o
comunismo matou mais pessoas do que o Nazismo de Hitler. De acordo com "Le
livre noir du communisme" (Livro Negro do Comunismo) o comunismo produziu quase 100 milhões de
vítimas, em vários continentes, raças e culturas.
Continua...
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