Mas como mentira de petistas
nunca vem sozinha, eis outro trecho da carta divulgada por Dilma: "Eleita
presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações que
tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à
livre expressão de qualquer religião no País."
Claríssimas palavras e, no
entanto, totalmente mentirosas, como ficou claro quando covardemente apenas 03
dias após o encerramento da Jornada Mundial da Juventude e quando o Papa
Francisco já se encontrava longe do Brasil, a presidente Dilma sancionou sem
qualquer veto o que ficou conhecido como Lei Cavalo de Tróia (Lei 12845/2013),
pois ficou claro a muitos do meio pró-vida “infelizmente, não a todos”, que esta lei era apenas uma preparação para a
liberação do aborto através de meios obscuros fora do escrutínio da opinião
pública. Isto foi recentemente confirmado quando da iniciativa do Ministério da
Saúde em publicar uma portaria que procurava liberar o aborto a pretexto de
atender mulheres vítimas de violência sexual, utilizando como justificativa a
Lei Cavalo de Tróia, exatamente como previsto por vários do movimento pró-vida.
Felizmente, e talvez por estarmos em ano eleitoral, à iniciativa foi revista.
Por enquanto. Ou seja, as afirmações da candidata Dilma Rousseff que foram
encaminhadas a religiosos -- já veremos quem eram os tais religiosos -- foram
rematadas e deslavadas mentiras, dita apenas com o objetivo de ganhar uma
eleição como é tradicional entre a maioria dos políticos brasileiros,
principalmente petistas e esquerdistas.
Mas como para a
sobrevivência de qualquer mentira é preciso que haja aqueles que queiram
levá-la à frente, um grupo de religiosos e intelectuais resolveu divulgar carta
de apoio à então candidata. Entre os religiosos, como não poderia deixar de
ser, estava a fina flor do câncer da Igreja no Brasil, a Teologia de
Libertação. Nada menos que 7 bispos católicos encabeçavam a lista dos que
assinaram o documento, sem contar outros nomes tristemente conhecidos não pela
sua fidelidade à Santa Igreja, mas por sua incansável disposição em buscar sua
destruição, tais como o arroz-de-festa Frei Betto, a teóloga favorável ao
aborto Ivone Gebara, e também políticos oportunistas no meio católico como
Alessandro Molon.
Escreve Pro Vida
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