Preços de transportes e de
alimentos caíram e influenciaram o índice. No ano, o IPCA-15 ficou em 4,17% e,
em 12 meses, em 6,51%.
Os transportes e os
alimentos ficaram mais baratos e influenciaram o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), conhecido como prévia da inflação oficial. A
taxa ficou em 0,17% em julho, depois de avançar 0,47% no mês anterior, segundo
o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, de janeiro a
julho, o IPCA-15 ficou em 4,17% e, em 12 meses, em 6,51%. O número está perto
do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%. Em julho de 2013, a
prévia da inflação oficial havia ficado em 0,07%.
O IPCA-15 é divulgado
mensalmente e calcula a variação média de preços de produtos e serviços em 11
regiões metropolitanas do país. A diferença entre esse índice e o IPCA, que é a
taxa oficial de inflação do Brasil, está no período de coleta dos preços. Em
vez de analisar os valores dentro do mês de julho, por exemplo, o IPCA-15
verifica os preços do dia 15 de junho ao dia 15 de julho. Por isso, é
considerado uma prévia da inflação mensal. Entre as despesas analisadas pelo
IBGE, as relativas a transportes exerceu a principal influência para o
resultado do IPCA-15 no mês de julho. Depois de subir 0,50% em junho, o índice
caiu 0,85% no mês seguinte.
A variação de preços de
alimentação e bebidas também contribuiu para a desaceleração do IPCA-15, ao
passar de um avanço de 0,21% para uma baixa de 0,03%.
ASCOM Força Sindical
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