A presidente Dilma Rousseff sancionou
no ano passado, uma lei que protege vítimas de violência sexual. A lei foi
aprovada sorrateiramente no Congresso Nacional recentemente. Não há problema em
leis protegendo tais vítimas. Mas, de acordo com essa lei, qualquer mulher pode
obter um aborto alegando violência, e não há nenhuma necessidade de evidência
médica e legal. O anúnciofoi feito no dia 1º de agosto/2013, a justificativa da
sanção presidencial foi feito pela ministra Eleonora Menicucci, que explicou
que as mulheres brasileiras sofrem um estupro a cada 12 segundos e que a nova
lei, PLC 03/2013, será uma solução para a difícil situação delas. Mas a nova
lei ajuda mais o aborto do que as vítimas de violência sexual.
Tanto Dilma Rousseff quanto
Menicucci foram ativistas do aborto por vários anos. Ambas eram membros de um
violento grupo revolucionário comunista nas décadas de 1960 e 1970. Ambas foram
presas na mesma instituição militar por terrorismo. Após a liberação delas,
eles começaram a fazer campanhas pelo aborto. Menicucci se gabou de que fez
dois abortos, ainda que seja contra a lei no Brasil. Ela disse que foi treinada
a realizar abortos na Colômbia em 1995.
A nova lei de aborto não
solucionará a crise de estupros em massa no Brasil. A impunidade está
desenfreada na sociedade brasileira. Os assassinos e os estupradores ficam
impunes. Mas as pró-aborto Rousseff e Menicucci asseguraram que os bebês em
gestação não ficarão impunes. A nova lei tem um jeito amplo de definir
“violência sexual.” De acordo com a Dra. Damares Alves, assessora pró-vida no
Congresso Nacional, a lei diz que “violência sexual é qualquer relação sexual
não consentida” em seu artigo 2. A Dra. Damares disse que se uma esposa for a
um hospital e disser que engravidou do marido por sexo não consensual, ela está
qualificada para a condição de vítima de violência sexual.
Antes de sua eleição para a
presidência do Brasil em 2010, Dilma havia assinado um termo de compromisso com
os líderes evangélicos de não aprovar leis de aborto. Ela não manteve sua
palavra socialista. Até a recente visita do papa e vários líderes evangélicos a
Dilma não foi o suficiente para fazê-la mudar de ideia, ainda que eles nunca
tivessem mencionado aborto e matança de crianças para ela.
A lei é um truque malicioso
para abortistas, socialistas, feministas e mulheres sob o feitiço deles. É mais
uma mentira para encobrir a violência generalizada no Brasil. Ao número enorme
de assassinatos e estupros, o Brasil terá agora matanças de bebês.
O derramamento de sangue era
uma marca importante no grupo revolucionário onde Rousseff e Menicucci eram
membros. O derramamento de sangue é agora sua marca política.
Escreve Júlio Severo.
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