Na sessão ordinária desta
segunda (06), parlamentares fizeram mais uma vez serias denuncias à cooperativa
“responsável”, pela terceirização da saúde pública de Gandu. Segundo o
presidente Uziel Barreto (PROS), na planilha de pagamento, apresentada pela
empresa ao Tribunal de Contas dos Municípios, os valores dos salários dos
prestadores de saúde é declarado um valor, enquanto nos contracheques são bem
menores.
Um médico, por exemplo,
segundo o Edil, consta como se recebesse um ordenado no valor de até, 48.000,00
(quarenta e oito mil reais), o que se sabe que na realidade recebe bem menos. O
mesmo acontece com outras funções como: Enfermeira, Cozinheiras, técnicas em
enfermagem, dentre outras.
O vereador, Josuel da Bela
Vista (PROS), falou sobre a falta de respeito por parte do governo municipal,
para com os servidores públicos, citando o acidente de trabalho sofrido pelo
eletricista, Ezequias Almeida (Meu Jovem), que caiu de uma altura de mais de cinco
metros e, além de ser mal atendido pelo médico plantonista, não teve a devida
atenção do poder público. Sendo que foi preciso que o presidente do SINSERG,
sindicato que representa a categoria, ter que utilizar de recursos da entidade,
para comprar medicamentos para o profissional. O que foi corroborado pelos
colegas: Vei da Rádio (PTdoB), Gil Calheira (PSC), Umburanas (PTN) e Jai das
Casas Populares (PSDC).
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