Já é dada como certa, a ida
do vereador e presidente do PMDB no município, José Antônio Jú, para o “time”
do prefeito Ivo Peixoto (PCdoB). Segundo membros do governo que não estão
satisfeitos com a ida do peemedebista para o “ninho” comunista, no pacote além
de vantagens pessoais, está incluído, a presidência da câmara para o segundo
biênio, secretaria de governo e mais dezenas de empregos para seus cabos
eleitorais.
Até ai nada de anormal, o
que achamos difícil é o prefeito cumprir tais promessas. Mas, o estranho é que
segundo os “descontentes”, Jú propôs e o governo aceitou que seu apoio seria
apenas no plenário da câmara, votando de olho fechado nas matérias que forem
enviadas pelo executivo, mas que não acompanharia seus candidatos a deputados,
senador e governador, neste caso, seguiria os candidatos do seu partido, que
são: Lúcio Vieira e Ildéssio Meirelles, além de Geddel para governador e o
candidato ao senado indicado por estes. Na sessão desta segunda (31), esperava-se que o parlamentar se pronunciasse a este respeito mas, ele saiu do plenário do jeito que entrou, calado.
A revolta aumenta dentro do
próprio “grupo” governista, por que os que vestiram a camisa desde o início
serão obrigados a votarem nos candidatos apresentados pelo prefeito, enquanto
os que estão sendo “adquiridos” poderão fazer parte de outro palanque.
É ou não é acender uma vela
para dois santos?
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