A pesquisa realizada pelo
Instituto Séculus em parceria com o Bahia Notícias mostra que o eleitor
soteropolitano daria o aval para o prefeito ACM Neto (DEM) largar a gestão
municipal, com pouco mais de um ano de mandato, e concorrer para o governo do
Estado. Uma das perguntas feitas para o eleitorado de Salvador foi se o mesmo
votaria em no democrata, caso ele decidisse brigar para assumir o posto ocupado
hoje pelo chefe do Executivo baiano, Jaques Wagner (PT). Nada menos que 43,2%
dos entrevistados afirmaram que votariam em ACM Neto. O gestor ainda poderia
correr atrás de outros 22,5%, que responderam “provavelmente votaria”. Já 8,3%
disseram que a decisão dependeria dos outros nomes no páreo. Não votaria de
jeito nenhum foi à opção de 17,7% dos pesquisados e 6% afirmaram: “ainda é cedo
para decidir”. Apenas 2% responderam que não sabiam.
O levantamento também foi a
campo saber como é a avaliação da gestão dos governantes responsáveis por
resolver problemas dos soteropolitanos, baianos e brasileiros. Neste quesito,
ACM Neto bate o governador Jaques Wagner. O prefeito de Salvador teve a gestão
classificada como ótima por 26,6% dos entrevistados, boa por 27,3%, enquanto
32,1% disseram que o trabalho merece apenas um regular. Na outra ponta, 6,4%
responderam que a gestão é ruim e 5,3% péssima. O restante – 2% - não opinou.
Em relação ao governador da Bahia, a pesquisa no âmbito estadual teve um
patamar da classificação regular parecido para a gestão de Wagner: 33,5%. No
entanto, apenas 8,5% consideraram o trabalho do petista como ótimo e 17,8% bom.
Wagner ainda recebeu avaliações negativas com um porcentual maior que Neto, ao
somar 12,8% dos entrevistados com a resposta ruim e 19,2% péssimo. Já a
presidente Dilma Rousseff (PT) foi bem avaliada pelos baianos, com o comando
considerado por 23,5% dos entrevistados como ótimo, 31,4% bom e 29,2% regular.
Já 6,4% classificaram a condução do governo federal como ruim e 4,2% péssima. A
pesquisa foi realizada de 4 a 6 de fevereiro, com 780 eleitores, de todas as
classes sociais, sexos e áreas de atuação. Os pesquisadores fizeram o
levantamento na capital baiana e nas ilhas que fazem parte da cidade. Na
avaliação estadual, as entrevistas foram colhidas entre 2 e 6 de fevereiro, com
2 mil 290 pessoas, em 72 cidades baianas, de 26 territórios de identidade. A
margem de erro, em ambas, é de 3,9 pontos porcentuais. (Bahia Noticias)
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