Nas
pesquisas a que tem tido acesso sobre a sucessão estadual, a articulação
política do governo Jaques Wagner (PT) ainda não conseguiu descobrir se o
favoritismo exibido pelo prefeito ACM Neto (DEM), que não é candidato, mas
aparece liderando as intenções de voto, é suscetível de transferência para o
candidato que ele venha eventualmente a apoiar às eleições estaduais do ano que
vem. A investigação deve constar da nova sondagem encomendada pelo grupo. Entre
outros objetivos, está o interesse dos petistas em tentar neutralizar a
influência do democrata na disputa à luz “da ajuda que os governos estadual e
federal têm lhe dado (para governar Salvador) e poderão ainda lhe dar”, como
observa um parlamentar que participa do chamado núcleo duro da pré-campanha ao
governo do chefe da Casa Civil do governo estadual, Rui Costa.
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