O comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Alfredo Castro,
falou pela primeira vez sobre o assalto que sofreu na última quarta-feira (6),
quando caminhava na Orla da Boca do Rio, em Salvador. Castro teve o celular
roubado por dois homens que chegaram em uma bicicleta e tomaram o aparelho no
momento em que ele atendia uma ligação. “Foi uma distração realmente. Eles
aproveitaram a ocasião. Foi tudo muito rápido”, contou o coronel, em entrevista
ao Correio, antes da reunião quinzenal do programa “Pacto pela Vida”. Castro
costuma caminhar e se exercitar sempre pela manhã e disse que não pretende
alterar essa rotina. “Só vou ficar mais atento”, disse. O comandante afirmou
ainda que não planeja reforçar sua segurança pessoal. “Não creio ser necessário
reforçar a segurança. Confio na segurança pública e sinto-me seguro naquela
área onde estava caminhando”, disse Castro, que não anda com escolta e é
acompanhado apenas por um ajudante de ordens e o motorista, mesmo nos
deslocamentos ao trabalho. Já o secretário estadual da Segurança Pública,
Maurício Barbosa, afirmou que a questão da escolta é uma decisão pessoal do
chefe da PM baiana. “O cargo nos dá responsabilidades na representação do
estado e, por isso, devemos todos ter certos cuidados”, declarou o chefe da
pasta.
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