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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Saída de Marcos Medrado surpreende Partido

 


Experiente, o deputado federal Marcos Medrado é o típico político que evita desgaste. Apesar de ter uma posição muito firme com relação ao seu nome predileto à candidatura ao governo da Bahia em 2014, o secretário da Casa Civil, Rui Costa, ele prefere reiterar a responsabilidade de escolher a chapa ao governador Jaques Wagner. Segundo ele, no entanto, “não é o estilo dele” impor qualquer nome.  “Acho que é difícil você dizer que Wagner fez alguma coisa por imposição”, assegurou o parlamentar. Medrado, todavia, acredita que já existe uma escolha. “O nome mais forte, eu não sei. Não tenho feito pesquisas, mas o nome que deve disputar o governo, em minha opinião, é o secretário da Casa Civil, Rui Costa”, avalia. Ainda como filiado ao PDT, o deputado federal não esconde as insatisfações com a legenda, o que explica a não defesa do correligionário Marcelo Nilo. “O PDT todo mundo sabe que eu tenho discussões, não sou uma pessoa muito afinada com a cúpula do partido na Bahia. A alternativa que tem é que vou deixar o PDT até setembro. É uma coisa definida”, garantiu. 
Fonte: Política Livre


Senado - Retira palavra ética do código de conduta da casa



O Senado decidiu retirar da proposta do novo regimento interno da Casa a sugestão para que os senadores sejam obrigados a se comprometer a agir com ética na atividade política e como cidadãos. O compromisso seria assumido em juramento no ato da posse, mas foi rejeitado pelo relator das mudanças no regimento, senador Lobão Filho (PMDB-MA). O peemedebista também excluiu do documento a obrigação para que os parlamentares apresentem, quando empossados, declaração de bens de seus parentes até o segundo grau. A medida evitava os chamados "parentes laranjas" de parlamentares que transferem a nome de familiares parte de seu patrimônio. "Não há como o senador obrigar seus parentes a revelarem os bens que possuem, pois ofenderia o direito à privacidade desses", justificou Lobão Filho. O Regimento Interno do Senado é de 1970, auge da ditadura militar. Desde então, nunca foi reformado. O texto disciplina desde a atuação dos senadores aos pronunciamentos e tramitação de matérias. Lobão também não acatou emenda que obrigaria a comunicação à Corregedoria de atos incompatíveis com o decoro ou com a compostura pessoal praticados fora das dependências da Casa. O atual texto do regimento prevê que a denúncia seja encaminhada quando a quebra de decoro ocorrer dentro do prédio do Senado.
Fonte: Bahia Noticias

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