Social Icons

domingo, 11 de agosto de 2013

Partidos emergentes lançam frente na Bahia em busca de espaço



Cansados de trilharem independentemente o caminho político e disputar espaço com os “leões” na Bahia, cinco partidos comumente classificados como “nanicos” no estado resolveram colocar em prática a idéia de que a união faz a força e formar um grupo coeso. Assim, PSL, PRP, PTdoB, PEN e PSDC articularam a formação da Frente Partidária Jorge Aleluia e oficializaram o acordo em um almoço em Salvador com a presença de todos os dirigentes locais.
 Os partidos estiveram lado a lado em ocasiões esporádicas nos últimos anos e, após resultados individuais, decidiram pela união em busca de concentrar viagens, investimentos eleitorais e influência para tentar fazer a diferença durante o período em que, afirmam os presidentes, há grandes mudanças sociais e políticas no Brasil. O nome da frente veio em homenagem ao recém-falecido ex-presidente do PRP.

 O que poderia ser apenas um “trabalho de formiga” acabou tomando proporções maiores depois que o ex-prefeito de Salvador João Henrique anunciou a filiação ao PSL, tornando-se assim a maior “estrela” do grupo. Com a capilaridade eleitoral de JH, torna-se factível o aumento da ambição do grupo e a possibilidade de alcançar as metas políticas no ano que vem.


Segundo o presidente estadual do PSL, Antônio Vasconcelos, a meta do bloco na eleição proporcional é eleger 10 deputados estaduais e 2 ou 3 federais. Um deles pode ser João Henrique que, caso logre a vaga já tem acertado ocupar a liderança nacional do partido na Câmara. No caso da frente, é possível colocar 10 federais em Brasília de acordo com as projeções. Por enquanto, está descartada uma composição majoritária.
 O presidente do PSDC, Antônio Albino, afirma que a frente faz sucesso de tal maneira que outros diretórios estaduais do Brasil compraram a ideia e já pensam em imitar os baianos e também seguir juntos. Por conta disto, ele afirma que a frente se sente, na prática, um partido novo. Esta possibilidade, inclusive, não pode ser descartada.
Existe porque realmente os outros estados estão querendo copiar o que a Bahia está fazendo. “É muito importante nós começarmos pela Bahia pra gente assumir um sentimento de moralidade”, defende Albino, que já foi candidato a governador. Ele, porém, sabe que algum movimento neste sentido só poderá ser concretizado para as eleições de 2016 por conta do pouco tempo de viabilizar uma fusão para 2014. Já o dirigente do PRP, Aílton Lordelo, não acredita que a fusão seja um caminho porque são 27 diretórios estaduais a equilibrarem prol da criação de uma sigla única. Por conta da praticidade, manter a frente e expandi-la nacionalmente é um caminho melhor. “É meio complicado realizar a fusão porque existem interesses em outros estados que não são os da Bahia. Aqui a gente conseguiu unir os interesses que são o fortalecimento dos partidos a para tentar mudar um pouco esta política que vivemos”. 
Fonte: Bocão News


Romário troca PSB por PR


Romário anunciou sua desfiliação nesta sexta-feira (9) do PSB, legenda pela qual se elegeu como deputado federal pelo Rio de Janeiro. O ex-jogador era filiado ao PSB desde 2009. “Acabei de entregar ao presidente do PSB do Rio de Janeiro, Alexandre Cardoso, a minha desfiliação da legenda. Estou a caminho do TRE para oficializar o pedido. Obrigado a todos pelo apoio”, disse Romário, pelo Twitter. Nesta última semana, o Baixinho chegou a negar que estivesse trocando o PSB pelo PR, o mesmo do também deputado federal e ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho. No meio político, há rumores de que Romário poderia concorrer a vice-governador tendo Garotinho como governador, nas eleições do ano que vem. Em julho, a pesquisa Datafolha indicou que Romário tem 8% das intenções de votos ao governo do Rio, o que animou o agora deputado federal a considerar uma candidatura ao cargo, conforme o próprio declarou na época. A desfiliação de Romário do PSB é o resultado de uma insatisfação do Baixinho com a direção da legenda, fato tornado público no início deste ano. 
Fonte: Poder & Política 

Nenhum comentário:

Postar um comentário