Gandu – Atos cívicos e religiosos marcaram aniversário

28 de julho é a data que se comemora o aniversário de Gandu, umas das mais importantes Cidades do baixo sul da Bahia, neste ano, no entanto, apenas atos cívicos e religiosos aconteceram na celebração do 55º aniversário de emancipação política administrativa do Município, não havendo assim festa de largo. No Sábado (27), aconteceu um culto em ação de graças, na Igreja Nacional Maranata, já no domingo, uma missa foi celebrada na Igreja matriz de São José, pelo pároco Padre Waldir, logo após foram ateadas as Bandeiras de Gandu, da Bahia e do Brasil, pelo Servidor Domício de Jesus, Prefeito Ivo e Vice Djalma respectivamente, em frente ao prédio onde funciona a Prefeitura, na seqüência, foi realizada uma seção especial na Câmara de vereadores, onde além dos Vereadores, também contou com as presenças de diversas autoridades como: Os Deputados Estaduais Rosenberg Pinto (PT) e Álvaro Gomes (PCdoB), Deputada Federal Alice Portugal (PCdoB), Prefeito Municipal Ivo Peixoto (PCdoB), Secretários de Governo e entidades representativas da Cidade. Na oportunidade o Presidente da casa, o Edil Uziel Barreto (PT), Juntamente com os demais pares, rederam homenagens, aos ex – Prefeito e ex- Vereadores e Presidentes da Câmara, em nome do saudoso Vereador Doriel Luiz (chicorinha), representado pela Professora Alda e família. Os homenageados presentes ou representados receberam das mãos da Viúva de Chicorinha, um certificado de honra ao mérito, de todos ex – Presidentes que tiveram passagem á frente do Legislativo o único que não foi lembrado ou homenageado pela edilidade, foi o ex- Vereador Vivaldo Almir de Oliveira, motivo pelo qual desconhecemos até o momento, no período da tarde, diversas escolas públicas contaram a História de Gandu e do Nordeste, através de apresentações na praça pública, a exemplo da Escola Ceres Libânio, umas das mais aplaudidas pelo público presente. A Fanfarra Fanjuca, por sua vez, foi à atração mais esperada de todos, isso porque a mais de três (03) anos, seus instrumentos estavam retidos em São Paulo, por falta de pagamento por parte da gestão anterior e regatada na atual, seus membros e a comunidade, estavam ansiosos, para ver o brilho desta que é sem dúvida alguma, um patrimônio cultural da Cidade.