sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Sandro Regis vai a Brasília em busca de alternativas para a lavoura cacaueira
O
Deputado Sandro Régis (Dem), participou nesta quinta-feira (10), em Brasília de
uma audiência com Silvio Pinheiro, Presidente do FNDE, buscando investimentos
para os municípios que representa.
Sandro
Régis juntamente com o Deputado os colegas parlamentares Leur Lomanto Junior
(PMDB), Pedro Tavares (PMDB) e o Diretor de Municípios da Secretaria de Governo
do Palácio do Planalto Dr. Marcus
Calheira, estiveram em audiência com o superintendente Nacional da Ceplac, Juvenal Maynart para discutir soluções para alavancar a lavoura cacaueira e
também falar sobre a lei 13.340/16 Que trata da liquidação e da renegociação de
dívidas de crédito rural.
Profundo
conhecedor do sofrimento dos agricultores, por se tratar de um cacauicultor,
Sandro Regis, espera ter seus pleitos alcançados para possa amenizar a atual
situação da região cacaueira.
Gandu - Prefeito Leonardo Cardoso solicita audiência com secretário da segurança pública do estado
Preocupado
com a segurança do município, o Prefeito de Gandu Leonardo Cardoso solicitou
através do deputado estadual Aderbal Caldas, uma audiência com o secretário
estadual da segurança pública, Maurício Barbosa.
Na
última terça (8), o prefeito esteve na sede da secretaria da segurança pública
em Salvador, onde apresentou documentos e matérias divulgadas na imprensa
local, mostrando o aumento no índice de violência na cidade.
“Estamos
atentos com os problemas na área de segurança que o nosso município vem
passando nos últimos meses. Segurança pública é dever do estado, mas enquanto
gestor local estamos cumprindo nosso papel, cobrando das autoridades
responsáveis que cumpram com sua obrigação de garantir segurança aos cidadãos.
E é o que estamos fazendo”, enfatizou o prefeito.
Em
sua página oficial no facebook, Léo destacou o empenho dos policiais em
garantir a segurança da comunidade e a aquisição recente de duas viaturas para
as policias civil e militar. “Os nossos policiais são guerreiros, trabalham
incansavelmente para combater a violência em nosso município, mas precisam de
mais investimentos e suporte. Conseguimos duas viaturas novas recentemente, que
já estão servindo a comunidade”. Ainda não há data prevista para a audiência,
mas a expectativa é que ocorra nos próximos dias.
ASCOM/Prefeitura
de Gandu.
Prefeitura de Gandu realiza audiências públicas para discutir o PPA
A
prefeitura de Gandu vai realizar nos dias 14 e 15 deste mês, através da
secretaria de Planejamento, audiências públicas para discutir o PPA (Plano
Plurianual). O PPA tem como objetivo definir o orçamento do município para os
próximos quatro anos. Além disso, o PPA serve como base para a LOA (Lei
Orçamentária Anual).
As
audiências serão realizadas na zona rural do município, no próximo dia 14 pela
manhã a partir das 9h, na escola municipal Padre Vieira no povoado de Água
Preta, à tarde às 14h a audiência será na escola Manoel Timóteo na comunidade
do Monte Alegre e a noite a partir das 19h na escola Elenice Baiardi em
Tararanga. No dia 15, as audiências vão acontecer na sede do município, pela
manhã, à tarde e a noite no plenário da Câmara de Vereadores.
A
participação da comunidade nas audiências do PPA é de fundamental importância,
pois além de discutir temas relacionados ao plano, a população pode apresentar
suas principais demandas e anseios em prol do município. Uma comissão composta
por integrantes do governo e da comunidade dever ser criada para acompanhar e
avaliar a execução do plano nos próximos quatro anos.
ASCOM/Prefeitura
de Gandu.
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
Secretaria de Educação de Gandu realiza palestra sobre alimentação saudável para pais e funcionários da creche “Vovó Gel”
A
secretaria de Educação de Gandu realizou na última sexta (4) na creche
“Brinquedoteca vovó Gel”, uma palestra sobre alimentação saudável e hábitos
alimentares saudáveis. Ação contou com a participação de pais, responsáveis e
funcionários da creche.
O
bate papo foi comandado pela nutricionista do município, Fátima Reis, que
explicou aos pais de maneira dinâmica e objetiva, formas corretas de se
alimentar no dia a dia, evitando excessos e alimentos considerados vilões da
saúde. O evento contou com a participação do vice-prefeito Joilson Andrade
“Jojó” e do titular da educação do município, secretário Wendell Leite.
ASCOM/Prefeitura
de Gandu.
LDO estabelece aumento do salário mínimo em 2018 para R$ 979
O
presidente Michel Temer sancionou nesta quarta-feira, 9, com vetos, a Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2018. A LDO estabelece as metas e
prioridades do governo para o ano seguinte e orienta a elaboração da lei
orçamentária anual.
O
texto sancionado mantém a meta fiscal proposta pelo governo e prevê, para 2018,
um deficit primário de R$ 131,3 bilhões para o conjunto do setor público
consolidado (que engloba o governo federal, os estados, municípios e as
empresas estatais), sendo R$ 129 bilhões para os orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social da União e R$ 3,5 bilhões para o Programa de Dispêndios
Globais.
A
LDO estipula o aumento do salário mínimo de R$ 937 para R$ 979. Também projeta
um crescimento real da economia brasileira de 2,5%, taxa básica de juros
(Selic) em 9%, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,5%
no ano e o dólar a R$ 3,40 no fim de 2018.
Esta
será a primeira LDO a entrar em vigor após aprovação do teto de gastos
públicos, que atrela os gastos à inflação do ano anterior, por um período de 20
anos.
Vetos.
Um dos vetos foi ao item que registrava que o Executivo adotaria providências e
medidas, inclusive com o envio de proposições ao Legislativo, com o objetivo de
reduzir o montante de incentivos e benefícios de natureza tributária,
financeira, creditícia ou patrimonial. A justificativa ao veto é que “o
dispositivo poderia tornar ilegal medidas de caráter concessivo que se
apresentem prementes ao longo do exercício.”
Outro
ponto vetado é o que previa que projetos de lei e medidas provisórias
relacionadas ao aumento de gastos com pessoal e encargos sociais não poderiam
ser usados para conceder reajustes salariais posteriores ao término do mandato
presidencial em curso.
O
governo argumentou que "a limitação prejudica a negociação das estruturas
salariais com os servidores dos três poderes, impondo um marco final curto para
a concessão de reajustes salariais”. O texto lembra que muitas vezes reajustes
são concedidos de forma parcelada em mais de um exercício fiscal.
Economia
& Negócios
1917: a 1ª Greve Geral no Brasil – Por Juruna
Neste
ano comemoramos 100 anos da Greve Geral de 1917, a primeira no Brasil, ocorrida
no período de formação da classe trabalhadora urbana, poucas décadas após a
abolição da escravatura e simultânea à chegada de imigrantes europeus ao País.
Da
bibliografia sobre o tema destacamos o livro de Paula Beiguelman, Os
Companheiros de São Paulo; O Ano Vermelho, de Moniz Bandeira, Clovis Melo e
A.T. Andrade; e o recém-lançado A Greve de 1917, os Trabalhadores Entram em
Cena, de José Luiz Del Roio.
A situação
dos trabalhadores de então era marcada pelo emprego de mulheres e menores em
larga escala, pelas precárias condições de trabalho nas fábricas – não havia
ventilação, a iluminação era irregular, as instalações sanitárias eram quase
sempre sujas e fétidas, as mutilações eram frequentes – e pela resistência da
burguesia na concessão de benefícios mínimos. O custo de vida aumentava dia a
dia e toda a produção era vendida para a Europa, então em guerra.
O
quadro não poderia dar em outra coisa que não um grande embate entre
trabalhadores e patrões, envolvendo toda a sociedade por cerca de um mês. O
movimento atingiu diversas categorias e contou com a participação de mais de 40
mil trabalhadores.
Em
15 de julho a greve foi encerrada com a conquista de 20% de reajuste e
promessas do governo da libertação dos presos durante o conflito e da
fiscalização do trabalho de menores e mulheres. Mas foi só o movimento se
assentar que patrões e governo retiraram as conquistas. O ganho político e a
experiência em organização eles não puderam retirar, e o movimento desencadeou
uma onda de greves no País que durou até 1920, revelando a emergência de um
forte movimento operário.
O
Brasil de hoje difere muito do de 1917. A desigualdade social ainda trava o
desenvolvimento do País, mas a situação dos trabalhadores não se compara à
miséria que levou à greve geral. O amadurecimento das instituições políticas e
sindicais separa o trabalhador de hoje daquele de 100 anos atrás. Contudo, lá
estava o embrião da organização operária brasileira.
João
Carlos Gonçalves – Juruna Secretário-geral da Força Sindical e vice-presidente
dos Metalúrgicos de São Paulo
Indústria baiana tem o pior desempenho do país
Enquanto
se preocupa em se digladiar politicamente com os seus adversários políticos, o
Governador Rui Costa segue a linha petista de governar: Sepultar desenvolvimento
econômico, prejudicando a geração de emprego e renda na Bahia.
A
indústria baiana tem, conforme pesquisa divulgada, o pior resultado do Brasil.
Isso mostra o descompromisso do atual governo em fomentar o crescimento do
nosso Estado.
A
Bahia clama por uma nova forma de governar e de fazer política, pois a única
coisa tamanho G de Governo do Estado é a capacidade de colocar a Bahia nos
piores índices econômicos da nossa história.
A
indústria da Bahia iniciou 2017 do mesmo jeito que terminou o ano passado: em
queda. A produção do setor encolheu 15,5% em janeiro em comparação com igual
período de 2016. Foi o pior desempenho do país, conforme pesquisa divulgada
nesta terça-feira, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas
(IBGE). Em relação a dezembro/2015 a retração do setor no estado alcançou 4,3%,
também a mais intensa de todo o Brasil.
Na
comparação janeiro de 2017/janeiro de 2016, o setor industrial da Bahia mostrou
recuo em oito das 12 atividades pesquisadas. As influências negativas mais
importantes sobre o total global vieram dos setores de coque, produtos
derivados do petróleo e biocombustíveis (-21,9%), de veículos automotores,
reboques e carrocerias (-38%) e de metalurgia (-32,4%), pressionados,
principalmente, pela menor produção de óleo diesel, óleos combustíveis e naftas
para petroquímica, no primeiro; de automóveis, no segundo; e de barras, perfis
e vergalhões de cobre e de ligas de cobre, no último.
Vale
citar ainda os recuos vindos de indústrias extrativas (-19,6%), de produtos
alimentícios (-6%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e
ópticos (-69,7%) e de produtos de borracha e material plástico (-6%).
Calçados:
Em
sentido contrário, as atividades de artefatos de couro, artigos para viagem e
calçados (18,4%), de celulose, papel e produtos de papel (4%) e de produtos de
minerais não metálicos (13%) exerceram os principais impactos positivos,
impulsionados, em grande parte, pelo aumento na produção de tênis de material
sintético; de pastas químicas de madeira (celulose); e de massa de concreto
preparada para construção, ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para
pavimentação ou revestimento e cimentos “Portland”, respectivamente.
No
acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período do ano anterior,
a taxa da produção industrial baiana registrou decréscimo de 7,2%. Sete dos 12
segmentos da indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque
para Coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis, que teve queda de
15,7%.
Outros
locais:
O
aumento no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 1,4%, na
comparação entre janeiro de 2017 com o mesmo mês do ano anterior, foi
acompanhada por 12 dos 14 locais pesquisados, com destaque para os avanços mais
acentuados assinalados por Pernambuco (-14,1%), Espírito Santo (-13,4%), Mato
Grosso (13,3%), Goiás (8,5%) e Pará (8,2%). Por outro lado, Bahia (-15,5%) e
Rio Grande do Sul (-4,1%) assinalaram taxas negativas nesse mês.
No
acumulado dos últimos 12 meses, com exceção do Pará, que registrou taxa
positiva de 9,3%, todos os demais locais pesquisados apontaram taxas negativas
em janeiro, segundo levantamento do IBGE.
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