O presidente
Jair Bolsonaro afirmou hoje (3) na conta pessoal dele no Twitter que
as ações relativas aos direitos humanos na sua gestão não abandonarão
"qualquer indivíduo" e que a proteção de todos está assegurada.
Bolsonaro disse essas atribuições ficarão a cargo de conselhos e secretarias
que fazem parte do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.
“Não haverá
abandono de auxílio a qualquer indivíduo nas diretrizes de Direitos Humanos. A
Secretaria Nacional da Família, Secretaria Nacional de Proteção Global e o
Conselho Nacional de Combate à Discriminação ficarão responsáveis por este
papel”, disse o presidente no Twitter.
Ontem (2),
a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, negou que
haverá ações discriminatórias na sua área. “Teremos um diálogo aberto com a
comunidade LGBT. Nenhum direito conquistado pela comunidade LGBT será
violado”, afirmou.
Segundo a ministra, as políticas destinadas à comunidade
LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros)
ficarão sob comando da Secretaria Nacional de Proteção Global em uma diretoria
cujo titular será Sérgio Queiroz.
A
Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e
Transexuais, que era vinculada à Secretaria Nacional de Cidadania, será
mantida, com a mesma estrutura, na Secretaria Nacional de Proteção Global.
Damares disse que, no comando da nova pasta, vai lutar “pelo combate a todos os
tipos de preconceitos nesta nação, inclusive LGBT”.
Na Secretaria de Proteção Global, estarão também o
combate à tortura, temas ligados à anistia e ao combate ao trabalho escravo.
Com
informações da Agência Brasil.
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