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sexta-feira, 20 de julho de 2018

20 de julho, 11 anos sem ACM - Por Bozó


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Mesmo após 11 anos, é difícil esquecer a morte de um dos mais marcantes, importantes e, sem dúvida, polêmicos personagens políticos da história recente do Brasil. Antônio Carlos Magalhães morreu em 20 de Julho de 2007. O prefeito do século, governador, senador. Um homem de quem se podem dizer muitas coisas, mas não que não se dedicou à Bahia.
Antônio Carlos Magalhães entregou-se à vida pública de corpo e alma e protagonizou episódios fundamentais da política na Bahia e no Brasil. Nascido em Salvador, na Ladeira da Independência, no bairro de Nazaré, em 4 de setembro de 1927, filho de Francisco Peixoto de Magalhães Neto e Helena Celestino Magalhães.
Muito cedo, ACM mostrou interesse pela vida pública. Aos 18 anos assistia nas férias às sessões da Assembleia que conseguia. Antes disso já trabalhava no jornal Estado da Bahia, e aos 24 anos tornou-se redator de debates da Assembleia Legislativa do estado. Àquela altura já tinha mais prestígio na Casa do que muitos deputados. Quando se formou em Medicina, em 1952, já era jornalista profissional, mas foi à vida pública que se dedicou de corpo e alma.
Em Gandu, por exemplo, ACM deixou sua marca com grandes e importantes edificações que até os dias de hoje ainda não foi possível ser superadas por outro líder político.
O dia 20 de julho é considerado o dia dos amigos e, ACM, foi sem sombras de dúvidas um amigo de Gandu.

Para não nos prolongar muito, citaremos algumas conquistas:

Colégio Modelo (CETEP);
requalificação do Lago Azul
Calçamento da Bela-Vista;
Calçamento do Povoado de Água Preta;
300 casas populares;
Reforma do Mercado Municipal;
Estrada do Monte Alegre (Codevasp);
Eletrificação Rural;

Dentre outras.

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