A
Petrobras reajusta hoje (8) em 7,1%, em média, o preço do Gás Liquefeito de
Petróleo (GLP) de uso industrial e comercial às distribuidoras. A companhia tem
como base o preço de paridade formado pelas cotações internacionais mais os
custos de transporte e taxas portuárias.
De acordo com a estatal, a
paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à
livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os
produtos. Além disso, o preço médio considera uma margem que cobre os riscos –
como volatilidade do câmbio e dos preços.
Com o aumento, o ágio
praticado pela Petrobras está em 31% em relação ao preço praticado no mercado
internacional. Na avaliação do Sindigás, “esse ágio vem pressionando ainda mais
os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos, impactando
de forma crucial empresas que operam com uso intensivo de GLP”.
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