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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Primeiro Ba-Vi do ano é marcado por briga, socos e muita vergonha


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Foi feio de ver e chocante até para quem tem intimidade com as arquibancadas há anos. O primeiro Ba-Vi de 2018 virou uma mancha na história de um dos maiores clássicos do país. Neste domingo (18), o jogo não acabou de forma natural. Com cinco expulsões no lado do Vitória (e nove no total), o árbitro foi forçado a cumprir o regulamento e dar fim à partida no Barradão.
O jogo corria dentro da normalidade, disputado e leal. Aos 33 minutos, o Vitória abriu o placar com Denilson, após rebote do goleiro Douglas. Ele agora é artilheiro isolado do Leão na temporada, com cinco gols. 
Na volta para o intervalo, começou o que seria um dos piores Ba-Vis da história. Após cobrança de escanteio, a  bola quicou e bateu na mão do volante Uillian Correia na área. Pênalti que Vinícius cobrou e empatou. Ao comemorar, o meia tricolor repetiu sua habitual dancinha: colocou as mãos nos joelhos e, na sequência, fez duas vezes os gestos do “créu”.
A cena foi feita em direção à torcida do Vitória. Indignado com a atitude, Fernando Miguel correu em direção ao jogador, o segurou pelo pescoço e bradou. Foi o suficiente para o campo de futebol virar um campo de guerra. Teve murro de Kanu, Yago e Denilson em Vinícius; soco de Rhayner em Edson; e Bryan, que foi atingido por Edson e nem viu de onde o murro veio. 
Teve bate-boca, jogador sendo contido, policiamento entrando em campo para proteger a arbitragem. Na confusão, foram expulsos os rubro-negros Kanu, Rhayner e Denilson e os tricolores Vinícius, Lucas Fonseca, além de Rodrigo Becão e Edson, que estavam no banco. Fernando Miguel e Anderson, também na reserva, levaram cartão amarelo.
Após 15 minutos, a bola voltou a rolar. Mas, 12 minutos depois, Uillian Correia cometeu falta, levou o segundo cartão amarelo e também foi expulso, o que deixou o Leão com sete em campo.
Pouco depois, outra falta para o Bahia. Antes da cobrança, o zagueiro Bruno, que já tinha amarelo, chutou a bola para longe, forçando a expulsão e levando o árbitro Jailson Freitas a terminar a partida aos 34 minutos.

Ruim para 18.336 torcedores, que pagaram ingresso e viram mais briga do que futebol.

Correio 

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