Paulo Pereira da Silva (Paulinho), presidente da Força
Sindical, destaca que o protesto concentrou mais de 100 mil trabalhadores de
todo o Brasil, nesta que foi considera a maior marcha de protesto já vista
contra as propostas de reformas da Previdência e trabalhista elaboradas pelo
governo à época. “Foi um protesto pacífico em defesa dos direitos dos
trabalhadores brasileiros”, ressaltou o sindicalista.
Na época, a Força Sindical foi uma das primeiras a se manifestar, em nota oficial, contra os atos de destruição e terror que se seguiram à marcha pacífica e democrática. “As cenas do enfrentamento entre a polícia e pequenos grupos de vândalos mascarados que se infiltraram no movimento, são estranhas e repudiadas por todo o movimento sindical”, dizia o texto.
Na época, a Força Sindical foi uma das primeiras a se manifestar, em nota oficial, contra os atos de destruição e terror que se seguiram à marcha pacífica e democrática. “As cenas do enfrentamento entre a polícia e pequenos grupos de vândalos mascarados que se infiltraram no movimento, são estranhas e repudiadas por todo o movimento sindical”, dizia o texto.
Na nota, os sindicalistas mencionavam ainda que nunca interessou ao movimento de trabalhadores esse tipo de confronto, que só beneficia as forças da escuridão, do atraso e dos que pensam que com violência vão nos intimidar e nos tirar das ruas. “Nossa luta é cada vez mais forte, cada vez mais unificada.”
Julgada pela Justiça
Federal, em Brasília, a ação de indenização e ressarcimento proposta pela AGU no
valor de R$ 163,5 milhões, foi indeferida em primeira instância. Na sentença, o
juiz federal, Marcio Luiz Coelho de Freitas, argumentou que os réus não podem
ser responsabilizados por danos a que eles não deram causa. “A autora sequer
chegou a alegar que os réus tenham praticado atos que os colocassem como
responsáveis por eventuais consequências danosas de atos de pessoas presentes à
manifestação, extraindo a relação de causa e efeito do ato de convocação”.
João Carlos Gonçalves (Juruna) comemorou a extinção do processo, mas alerta que os trabalhadores venceram apenas a primeira batalha, fazendo menção ao recurso protocolado pela AGU para que a decisão seja revista. “Na primeira batalha, vitória dos Trabalhadores”, finaliza Juruna.
João Carlos Gonçalves (Juruna) comemorou a extinção do processo, mas alerta que os trabalhadores venceram apenas a primeira batalha, fazendo menção ao recurso protocolado pela AGU para que a decisão seja revista. “Na primeira batalha, vitória dos Trabalhadores”, finaliza Juruna.
Ascom Força Sindical
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