A
Comissão dos Direitos do Consumidor da Câmara Municipal de Salvador (CMS)
realizou, na manhã desta sexta-feira (1º), uma blitz em lanchas que fazem a
travessia Salvador/Mar Grande. De acordo com a presidente do colegiado,
vereadora Rogéria Santos (PRB), “os coletes salva-vidas não são resistentes e
os funcionários não orientam os passageiros” sobre os equipamentos.
“Tivemos
que pedir ao funcionário, que não se prontifica a orientar. A gente entra no
barco e esperar para ir embora”, prosseguiu. “Me disseram que essa embarcação
era top de linha, mas não é boa, é velha. Existem grades corroídas pelo
salitre. Não tem um cuidado em transformar isso num terminal turístico”,
acrescentou.
Ainda
de acordo com a vereadora, o resultado da vistoria será colocado em um
relatório e apresentado em uma audiência pública que será realizada no dia 12
de setembro.
O
vereador Kiki Bispo (PTB) reafirmou a precariedade do serviço. “Salvador cobra
um preço e Vera Cruz outro. Além disso, os coletes foram fabricados no ano de
2005 e colocados em local de difícil acesso. Tivemos dificuldades de colocar”,
assinalou.
Bocão
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