A defesa do goleiro Bruno
Fernandes obteve decisão favorável do Tribunal de Justiça de Minas Gerais
(TJMG), e o atleta poderá cumprir o restante da pena pelo assassinato de Eliza Samúdio
em Varginha (MG), onde ele declarou ter residência fixa.
Seu retorno à prisão foi
determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 25 de abril. Ele ficou
em liberdade por dois meses, após habeas corpus concedido pelo ministro do STF
Marco Aurélio.
Bruno se apresentou à
Polícia Civil em Varginha na última quinta-feira (27) e foi encaminhado para a
penitenciária do município. No dia seguinte, conforme decisão da Secretaria de
Administração Prisional de Minas Gerais, ele foi transferido para a Penitenciária
de Três Corações (MG), onde lhe foi reservada uma cela individual. Com a
decisão do TJMG, porém, ele retornou a Varginha.
O juiz Wagner de Oliveira
Cavalieri, da Vara de Execuções Criminais da comarca de Contagem, considerou
haver requisitos necessários para o pedido, entre eles, a demonstração de
boa-fé de Bruno ao se apresentar espontaneamente à Polícia Civil após a decisão
do STF.
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