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terça-feira, 12 de julho de 2016

Movimento de Itabuna cobra solução para a Emasa




“A matéria veiculada pelo Jornal Nacional no último sábado expôs a todo Brasil a situação degradante em que vive atualmente a população de Itabuna, submetida ao consumo de água salgada e a sofrer de hipertensão”, reclama o coordenador do Movimento Salve o Rio Cachoeira, Israel Cardoso.
Para Cardoso, as estiagens vão sempre acontecer e a cidade precisa estar preparada a enfrentá-las. “Precisamos de uma gestão dos serviços de água e esgoto que seja capaz de aplicar devidamente a receita proveniente das contas dos consumidores e realizar os investimentos necessários a atender o povo de Itabuna com dignidade. Se a Emasa não dá conta, que seja substituída por outro modelo de gestão que seja eficiente”.
Israel Cardoso reage à tentativa de sindicalistas de insistir em querer enganar a população, dizendo que a parceria da prefeitura com a iniciativa privada para a gestão do saneamento básico vai piorar ainda mais a situação de Itabuna.
“Eles defendem os interesses corporativistas deles. A população que sofra com o mau serviço. É preciso desmascará-los, porque existem várias experiências bem-sucedidas no País de parcerias de prefeituras com a iniciativa privada. Não podemos ficar refém dessa turma que só pensa em preservar os empregos deles. Não pensam nos 230 mil itabunenses”, afirma o coordenador do Movimento Salve o Rio Cachoeira.

Ascom Salve o Rio Cachoeira


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