“A matéria veiculada pelo
Jornal Nacional no último sábado expôs a todo Brasil a situação degradante em
que vive atualmente a população de Itabuna, submetida ao consumo de água
salgada e a sofrer de hipertensão”, reclama o coordenador do Movimento Salve o
Rio Cachoeira, Israel Cardoso.
Para Cardoso, as estiagens
vão sempre acontecer e a cidade precisa estar preparada a enfrentá-las.
“Precisamos de uma gestão dos serviços de água e esgoto que seja capaz de
aplicar devidamente a receita proveniente das contas dos consumidores e
realizar os investimentos necessários a atender o povo de Itabuna com
dignidade. Se a Emasa não dá conta, que seja substituída por outro modelo de
gestão que seja eficiente”.
Israel Cardoso reage à
tentativa de sindicalistas de insistir em querer enganar a população, dizendo
que a parceria da prefeitura com a iniciativa privada para a gestão do
saneamento básico vai piorar ainda mais a situação de Itabuna.
“Eles defendem os interesses
corporativistas deles. A população que sofra com o mau serviço. É preciso
desmascará-los, porque existem várias experiências bem-sucedidas no País de
parcerias de prefeituras com a iniciativa privada. Não podemos ficar refém
dessa turma que só pensa em preservar os empregos deles. Não pensam nos 230 mil
itabunenses”, afirma o coordenador do Movimento Salve o Rio Cachoeira.
Ascom Salve o Rio Cachoeira
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