Gandu – Empresa em nome de irmãs de vereador do PCdoB continua faturando alto

Ao que parece, o vereador Wendel Reis (PCdoB), não tem como prioridade, o mandato de vereador, visto que, além  de ser um dos mais faltosos,  quando comparece permanece durante toda sessão corrigindo provas que são aplicadas pelo mesmo enquanto professor. Apesar de fazer questão em apresentar seus títulos acadêmicos, na tentativa de diminuir os pares que não cursaram o ensino superior, o comunista, em praticamente 03 anos de mandato, não apresentou, nem sequer um projeto de lei da sua autoria. Nas poucas vezes, que se inscreve no grande expediente ou na explicação pessoal, contenta-se apenas em tentar defender o governo municipal, que aliais, a partir do ano de 2001, que o vereador professor, participa ativamente do executivo municipal, desde o governo do ex-prefeito, Neco Kanguçú (PP), passando pelo modesto governo da Doutora Irismá, hoje no PSD e agora no governo de Ivo Peixoto (PCdoB).

Talvez, o nosso leitor, pode está questionando: O que tem haver um membro do poder legislativo, de participação no executivo?

Durante o governo de Neco Kanguçú, o professor ocupou logo de inicio, uma diretoria na secretaria da educação, em seguida, devido a confiança a ele dispensada pelo então gestor, passou a comandar a equipe de licitação. Já durante o modesto governo da doutora Irismá, chegou a controladoria do município. Enquanto no atual governo de Ivo Peixoto, o nobre parlamentar, é irmão das duas sócias, da empresa SCOOT TUR COMERCIO E SERVIÇOS TURÍSTICOS LTDA, que somente no mês de agosto de 2015, recebeu dos recursos destinados a saúde, a quantia de: 20.812,50 (vinte mil oitocentos e doze reais e cinquenta centavos), referente a locação de veículos para transportar pacientes que precisam se deslocar para outros centros. O curioso, é que na maioria das vezes que determinados cidadãos procuram por estes serviços, o setor “responsável” alega que não existem carros disponíveis.

Se em Gandu, o Ministério Público fosse atuante, casos como estes não aconteceriam. Mas, independente da omissão do MP, perguntamos: Onde estão, aqueles que tanto defendiam a legalidade e a moralidade no poder público?

Somente no partido comunista, existem 02 vereadores, que a pouco tempo atrás, bradavam contra esta prática, mas que agora também devem ter motivos suficientes, para calar-se e concordar com este absurdo.