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quinta-feira, 2 de abril de 2015

Gandu - Prefeito desaponta professores mais uma vez



Os professores receberam um oficio, que foi encaminhado pelo governo municipal, agendando uma reunião, para esta quarta feira (“coincidentemente” 1º de abril), as 14 horas no auditório da CEPLAC, que contaria com as participações, dos vereadores, Conselho do FUNDEB, governo e categoria. Precisamente, as 13:37, os diretores, começarão a receber mensagens via whatsApp, informando que o encontro estrategicamente, teria mudado para a escola Rômulo Galvão.
Mesmo inconformadas as dirigentes da APLB, colocou um carro de som para avisar nos bairros, que o local da tão esperada reunião teria mudado. A reunião aconteceu em uma sala apertada e sem a presença do prefeito que mais uma vez transferiu suas responsabilidades, para uma comissão de prepostos formada pelos Advogados: Harison e Marcos Pinto, além do secretário de administração, Danilo Meirelles, secretária da educação Lais Souza e a presidente do conselho do FUNDEB, Mary Brito e os vereadores da base.
Enquanto a categoira, foi representada, pela diretoria da APLB e mais uma comissão de aproximadamente 20 professores, que representaram suas respectivas escolas que chegaram acompanhadas  do advogado Alisson. Os demais professores ficaram do lado de fora aguardando as noticias. Os vereadores da oposição que tinham ido como combinado, para a CEPLAC, apenas ficaram sabendo da mudança, através dos professores e, também compareceram para defender os educadores.
A secretária da pasta, a competente professora  Lais Souza, apresentou alguns slides, com demonstrativos que não convenceram a nenhum dos seus colegas, enquanto o prepotente Advogado Harison, se pronunciou ameaçando demitir servidores efetivos. O que teve uma resposta a altura da professora Alice, que respondeu dizendo : “O governo é um vagão e os servidores são os trilhos, eles passam enquanto nós continuamos”.
Já o outro advogado, Macos Pinto, perguntou com ironia qual seria a proposta da categoria e ouviu o seguinte : ‘Nós pedimos ao prefeito, 11.91% ele garantiu que daria 12%, depois voltou atras e disse que não pode dar nada. Então desse jeito alem de surda agora somos palhaças?”  a diretoria do sindicato afirmou que o projeto que foi para a câmara é discriminatório e desrespeitoso para a classe.
Para completar o sofrimento, o mês de março já foi pago apenas com o quinquênio, tendo sido retirado pelo governo, as referencias dos professores. Com isso a greve continua na segunda- feira, ficando todos professores convocados para  a partir de 08 horas da manhã estarem na Escola Ceres Libânio para decidir qual será o próximo passo a seguir, que deverá ser o de convidar os pais de alunos para a realização de uma manifestação pacífica ainda na próxima semana.



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